🤑Oferta imperdível do dia 19/11/2022
📣O jogador que desejava perder e outras histórias sobre o xadrez e a vida
(Rewbenio A. Frota)
E-book kindle
Sinopse:
Neste livro de contos são exploradas as relações muitas vezes ocultas entre a vida e o jogo de xadrez. Mas, será que há tantas ligações assim? As seguintes palavras, presentes no prefácio, nos dão uma dica:
"O que espera o enxadrista do outro lado da vida? Poderia Deus ter criado a humanidade por causa do 'Rei dos Jogos'? Existe alguma coisa em comum entre o 'Jogo da Seis Aflições' e a literatura? Saiba mais sobre o grande valor do peão; imagine como se sente uma peça durante o jogo e depois dele; ria com a tradução mais bizarra da história do xadrez; revolte-se com a trapaça que quase ninguém viu; veja muitas metáforas envolvendo peões; compreenda por que nunca se deve menosprezar um jogador, mesmo sendo ele um ‘capivara’; acompanhe a profecia de um espelho sobre a última partida de um enxadrista; descubra o que acontece quando um jogador toca acidentalmente uma peça; conheça o lugar onde o resultado de uma partida de xadrez decidia quem deveria morrer e quem deveria viver"
Sem dúvidas, o leitor que não conhece o xadrez passará a ver o jogo com olhos mais atentos, enquanto o enxadrista prático certamente verá que a riqueza do jogo vai bem além de combinações, táticas e estratégia, pois é metáfora precisa para quase todas as vicissitudes humanas.
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Marcos Flávio Glasner):
Pequenas estórias do Xadrez
Belo livro reunindo pequenos contos que tem como pano de fundo e como peça principal o jogo de xadrez. Impressionante o talento do escritor Rewbenio Araujo Frota para contar estórias muitas vezes fantásticas e insólitas do mundo do xadrez. Rewbenio reúne sua paixão pela literatura e por esse jogo que carrega em si muito mais de arte que ciência pois subleva a inspiração humana em seu ápice lúdico, o jogo de xadrez.
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐✰✰ opinião de
Davi Paiva) :
Um trabalho mediano
A ideia é muito boa. Atrair leitores de literatura ao mundo do Xadrez e também dar aos amante do jogo algumas narrativas para lermos.
E a execução?
A meu ver, de vez em quando deixa a desejar.
O livro possui uma primeira parte com apresentação e agradecimentos que não é ruim. Mas infelizmente, o criador do prefácio aproveita seus quinze minutos de fama e cria um texto longo e tão puxa saco do autor que acaba gerando impaciência em um leitor que quer chegar longo no objetivo do livro.
São 13 contos no total. Alguns deles são de cunho totalmente fantástico, outros são mais fantasiosos embora poderiam acontecer e ainda há alguns tão verossímeis que um jogador assíduo vai saber que se trata de uma romantização de um fato real, como o texto "A menina e o Ogro", que se trata do duelo Polgar x Kasparov, onde o jogador trapaceou para não perder.
Nem todos os contos têm uma abertura interessante, alguns possuem uma quebra de ritmo para o narrador explicar coisas do ramo enxadrístico e ainda há aqueles que mal possuem uma curva dramática ou que levam a um clímax que exige uma pesquisa no Google, como "O Céu dos enxadristas", que é encerrado com uma frase de um jogador famoso. Ah, e vale ressaltar que alguns contos apresentam problemas na acentuação ou pontuação.
Em resumo, é um trabalho mediano com alguns erros e acertos.
Eu particularmente só gostei de fato dos três últimos contos.
No entanto, ainda recomendo o livro principalmente para quem joga Xadrez e quer ler alguma narrativa onde o jogo seja um elemento importante.
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Neste livro de contos são exploradas as relações muitas vezes ocultas entre a vida e o jogo de xadrez. Mas, será que há tantas ligações assim? As seguintes palavras, presentes no prefácio, nos dão uma dica:
"O que espera o enxadrista do outro lado da vida? Poderia Deus ter criado a humanidade por causa do 'Rei dos Jogos'? Existe alguma coisa em comum entre o 'Jogo da Seis Aflições' e a literatura? Saiba mais sobre o grande valor do peão; imagine como se sente uma peça durante o jogo e depois dele; ria com a tradução mais bizarra da história do xadrez; revolte-se com a trapaça que quase ninguém viu; veja muitas metáforas envolvendo peões; compreenda por que nunca se deve menosprezar um jogador, mesmo sendo ele um ‘capivara’; acompanhe a profecia de um espelho sobre a última partida de um enxadrista; descubra o que acontece quando um jogador toca acidentalmente uma peça; conheça o lugar onde o resultado de uma partida de xadrez decidia quem deveria morrer e quem deveria viver"
Sem dúvidas, o leitor que não conhece o xadrez passará a ver o jogo com olhos mais atentos, enquanto o enxadrista prático certamente verá que a riqueza do jogo vai bem além de combinações, táticas e estratégia, pois é metáfora precisa para quase todas as vicissitudes humanas.
Pequenas estórias do Xadrez
Belo livro reunindo pequenos contos que tem como pano de fundo e como peça principal o jogo de xadrez. Impressionante o talento do escritor Rewbenio Araujo Frota para contar estórias muitas vezes fantásticas e insólitas do mundo do xadrez. Rewbenio reúne sua paixão pela literatura e por esse jogo que carrega em si muito mais de arte que ciência pois subleva a inspiração humana em seu ápice lúdico, o jogo de xadrez.
Um trabalho mediano
A ideia é muito boa. Atrair leitores de literatura ao mundo do Xadrez e também dar aos amante do jogo algumas narrativas para lermos.
E a execução?
A meu ver, de vez em quando deixa a desejar.
O livro possui uma primeira parte com apresentação e agradecimentos que não é ruim. Mas infelizmente, o criador do prefácio aproveita seus quinze minutos de fama e cria um texto longo e tão puxa saco do autor que acaba gerando impaciência em um leitor que quer chegar longo no objetivo do livro.
São 13 contos no total. Alguns deles são de cunho totalmente fantástico, outros são mais fantasiosos embora poderiam acontecer e ainda há alguns tão verossímeis que um jogador assíduo vai saber que se trata de uma romantização de um fato real, como o texto "A menina e o Ogro", que se trata do duelo Polgar x Kasparov, onde o jogador trapaceou para não perder.
Nem todos os contos têm uma abertura interessante, alguns possuem uma quebra de ritmo para o narrador explicar coisas do ramo enxadrístico e ainda há aqueles que mal possuem uma curva dramática ou que levam a um clímax que exige uma pesquisa no Google, como "O Céu dos enxadristas", que é encerrado com uma frase de um jogador famoso. Ah, e vale ressaltar que alguns contos apresentam problemas na acentuação ou pontuação.
Em resumo, é um trabalho mediano com alguns erros e acertos.
Eu particularmente só gostei de fato dos três últimos contos.
No entanto, ainda recomendo o livro principalmente para quem joga Xadrez e quer ler alguma narrativa onde o jogo seja um elemento importante.
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