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📚 E-BOOKS GRATUITOS 🆓 KINDLE 04/12/2021 (+ OFERTA)
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Literatura e Ficcção
🤑Desconto Imperdível do dia
📣 Lula, volume 1: Biografia (Fernando Moraes)
Sinopse:
A primeira ― e aguardada ― biografia de vulto de Luiz Inácio Lula da Silva.
Para além de juízos ou paixões, Lula está entre as maiores figuras políticas da história brasileira. Único presidente do país com origens operárias, e campo magnético de um partido profundamente original em suas raízes, exerceu o poder carismático e a influência de modo mais duradouro que qualquer outro homem público no período republicano, salvo talvez Getúlio Vargas – com quem também compartilha a virulência dos adversários.
Desde 2011, Fernando Morais ganhou acesso direto, franco e frequente a Lula. A essas dezenas de horas de depoimentos, somou o faro de repórter e a prosa cativante para compor projeto biográfico que traz um painel do personagem em toda sua grandeza e complexidade.
Em narrativa que faz uso de recuos e avanços cronológicos para manter um ritmo eletrizante, neste primeiro volume Morais vai da infância de Lula até o anulamento de suas condenações, em 2021 ― passando pelo novo sindicalismo, as greves do ABC, a fundação do PT e a primeira campanha eleitoral.
Um Documento Necessário
Lula é sem dúvidas o maior lider vivo da América do Sul e o melhor presidente que o Brasil já teve. Vale lembrar que deixou o governo com mais de 80% de aprovação.
Preso injustamente por um Juíz parcial e vítima de uma máquina de propaganda carregada de mentiras visando implodir sua popularidade junto a nação e mesmo assim lidera todas as pesquisas que o apontam vencedor da corrida presidencial de 2022.
Recebi o livro todo amassado, uma vergonha
Acabei de receber o livro ão aguardado e o recebo todo amassado, quero outro no lugar imediatamente
📚 Nicho do dia: produtividade (29/11/2021)
📣 Gamificação: engajando pessoas de maneira lúdica (Henrique Ruiz Poyatos Neto)
Jogar está presente de nossas vidas, seja acompanhando o nosso time do coração nas partidas de futebol aos domingos, curtindo um joguinho descompromissado na rede social ou smartphone ou aquele carteado com os amigos no final de semana.
Não importa a idade, todos nós jogamos. Atingir objetivos superando os obstáculos ou adversários é saudável e prazeroso, além de ser absolutamente viciante.
E se pudéssemos adicionar alguns elementos de jogo ao trabalho do dia-a-dia, um aprendizado de idiomas ou processo de vendas, tornando estas atividades tão estimulantes quanto um jogo? Pois nós podemos: O nome disso é Gamificação.
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Gabriel Lucius):
Recomendadíssimo Gostei dos conceitos apresentados de maneira direta e objetiva. Isso facilitou até a minha possibilidade de criar, pois os exemplos eram pertinentes e conhecidos por mim. Recomendo a quem esteja interessado em aumentar o engajamento dos clientes ou colaboradores, e querem fazer isso de maneira que possa ser controlada, confiável e lúdica. Os gráficos apresentados pelo livro foram muito interessantes.
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐✰✰ opinião de
Viviane de Castro) :
Esperava mais. O livro te dá uma noção sobre o conceito de gamificação, entretanto o autor tratou de maneira superficial. Minha expectativa era de que teríamos mais conteúdo pra aplicabilidade.
Jogar está presente de nossas vidas, seja acompanhando o nosso time do coração nas partidas de futebol aos domingos, curtindo um joguinho descompromissado na rede social ou smartphone ou aquele carteado com os amigos no final de semana.
Não importa a idade, todos nós jogamos. Atingir objetivos superando os obstáculos ou adversários é saudável e prazeroso, além de ser absolutamente viciante.
E se pudéssemos adicionar alguns elementos de jogo ao trabalho do dia-a-dia, um aprendizado de idiomas ou processo de vendas, tornando estas atividades tão estimulantes quanto um jogo? Pois nós podemos: O nome disso é Gamificação.
Recomendadíssimo Gostei dos conceitos apresentados de maneira direta e objetiva. Isso facilitou até a minha possibilidade de criar, pois os exemplos eram pertinentes e conhecidos por mim. Recomendo a quem esteja interessado em aumentar o engajamento dos clientes ou colaboradores, e querem fazer isso de maneira que possa ser controlada, confiável e lúdica. Os gráficos apresentados pelo livro foram muito interessantes.
Esperava mais. O livro te dá uma noção sobre o conceito de gamificação, entretanto o autor tratou de maneira superficial. Minha expectativa era de que teríamos mais conteúdo pra aplicabilidade.
📚 Nicho do dia: autoconhecimento (27/11/2021)
Este é o melhor livro sobre meditação para os não iniciados, os céticos e os curiosos. Parte confessional, parte investigação jornalística, 10% mais feliz é 100% viciante." — Daniel Goleman, autor de Inteligência emocional e FocoDan Harris era um jornalista promissor, que construía com garra sua carreira de apresentador na rede de televisão americana ABC News. Mas a obsessão pelo trabalho, a autocrítica exagerada e a extrema competitividade o levaram a um ponto sem volta: o dia em que teve um ataque de pânico ao vivo, na frente de milhões de telespectadores.A partir dali, ficou claro que algo precisava mudar – e ele acabou embarcando numa inesperada odisseia através do mundo da espiritualidade. Apesar de declaradamente agnóstico, Dan precisou admitir que ficara intrigado com aquele universo.Com certa relutância, ele descobriu que a fonte de seus problemas era justamente aquilo que considerava seu maior aliado: a voz incessante dentro de sua cabeça, que o impelia sempre a querer mais, fazer mais, se esforçar mais.Todos nós temos essa voz. É ela que nos faz ter preocupações excessivas, julgar os outros, ruminar o passado e temer o futuro. É ela que nos torna tensos, ansiosos, irritados e frustrados.Assim como a maioria das pessoas, Dan acreditava que era impossível controlar essa voz. Mas ele encontrou na meditação uma maneira eficaz de acalmar seus pensamentos, equilibrar suas emoções e se tornar uma pessoa melhor – sem perder a energia para lutar por aquilo que deseja.Fugindo de clichês e sentimentalismos, ele divide com o leitor suas dúvidas, desconfianças e descobertas, narrando de forma hilária os inusitados passos dessa jornada: de entrevistas duras com Eckhart Tolle, Dalai Lama e Deepak Chopra até um retiro de dez dias que fez ruir sua resistência.
Dan Harris é coâncora do programa Nightline e da edição de fim de semana do Good Morning America, da rede americana ABC News. Já fez reportagens em todos os cantos do mundo, como correspondente de guerra no Afeganistão, em Israel, na Palestina e no Iraque, além de produzir matérias investigativas no Haiti, no Camboja e no Congo. Ele também passou muitos anos cobrindo assuntos de religião nos Estados Unidos, com foco nos evangélicos. Dan iniciou a carreira em Boston, onde nasceu e cresceu. Atualmente vive com sua esposa, Bianca, em Nova York. 10% mais feliz é o seu primeiro livro.
🤑Desconto Imperdível do dia 27/11/2021
🤑Desconto Imperdível do dia 27/11/2021
📣 Apaixone-se por si mesmo (Walter Riso)
Desde pequenos, aprendemos uma série de condutas de cuidado pessoal em relação a nosso corpo: escovar os dentes, tomar banho, manter as unhas limpas, comer, nos vestir e coisas desse tipo. Mas e o autocuidado psicológico e a higiene mental? Prestamos atenção suficiente a isso? Colocamos isso em prática? Percebemos a importância do amor-próprio?
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
FD):
Livro Excelente Dá até dor no coração de ver esse livro em Autoajuda nos sites. Ele é excelente. Li no Kindle em um único dia, na verdade a Alexa leu pra mim. E comprei um físico para um amigo - só que ele tá em falta então custou mais de R$ 100. Walter Riso me parece um profissional incrível. Depois de largar Engenharia fez Psicologia e o mundo ganhou muito com isso. Eu já li uns 500 livros na minha vida. Pode comprar sem pensar duas vezes. Não é auto ajuda é psicologia.
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐✰✰ opinião de
Jacqueline Santos) :
Bom
Bom mas não impressionante. Li livros mais interessantes do mesmo gênero. O autor é detalhista na abordagem, mas não o suficiente para sentir aquela vontade de continuar lendo sem ver o tempo passar.
Desde pequenos, aprendemos uma série de condutas de cuidado pessoal em relação a nosso corpo: escovar os dentes, tomar banho, manter as unhas limpas, comer, nos vestir e coisas desse tipo. Mas e o autocuidado psicológico e a higiene mental? Prestamos atenção suficiente a isso? Colocamos isso em prática? Percebemos a importância do amor-próprio?
Livro Excelente Dá até dor no coração de ver esse livro em Autoajuda nos sites. Ele é excelente. Li no Kindle em um único dia, na verdade a Alexa leu pra mim. E comprei um físico para um amigo - só que ele tá em falta então custou mais de R$ 100. Walter Riso me parece um profissional incrível. Depois de largar Engenharia fez Psicologia e o mundo ganhou muito com isso. Eu já li uns 500 livros na minha vida. Pode comprar sem pensar duas vezes. Não é auto ajuda é psicologia.
Bom Bom mas não impressionante. Li livros mais interessantes do mesmo gênero. O autor é detalhista na abordagem, mas não o suficiente para sentir aquela vontade de continuar lendo sem ver o tempo passar.
🤑Oportunidade do dia 📣 25/11/2021
🤑Desconto Imperdível do dia 25/11/2021
📣 Sapiens: Uma breve história da humanidade (Yuval Noah Harari)
Sinopse:
Na nova edição do livro que conquistou milhões de leitores ao redor do mundo, Yuval Noah Harari questiona tudo o que sabemos sobre a trajetória humana no planeta ao explorar quem somos, como chegamos até aqui e por quais caminhos ainda poderemos seguir.
O planeta Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos. Numa fração ínfima desse tempo, uma espécie entre incontáveis outras o dominou: nós, humanos. Somos os animais mais evoluídos e mais destrutivos que jamais viveram.
Sapiens é a obra-prima de Yuval Noah Harari e o consagrou como um dos pensadores mais brilhantes da atualidade. Num feito surpreendente, que já fez deste livro um clássico contemporâneo, o historiador israelense aplica uma fascinante narrativa histórica a todas as instâncias do percurso humano sobre a Terra. Da Idade da Pedra ao Vale do Silício, temos aqui uma visão ampla e crítica da jornada em que deixamos de ser meros símios para nos tornarmos os governantes do mundo.
Harari se vale de uma abordagem multidisciplinar que preenche as lacunas entre história, biologia, filosofia e economia, e, com uma perspectiva macro e micro, analisa não apenas os grandes acontecimentos, mas também as mudanças mais sutis notadas pelos indivíduos.
"Interessante e provocador. Nos traz a sensação de quão breve é o tempo em que estamos nesta Terra." Barack Obama
"Recomendo Sapiens a qualquer pessoa que esteja interessada na história e no futuro de nossa espécie." Bill Gates
"Uma incrível investigação para compreender o passado, situar o presente e pensar para onde iremos. Num momento de crise civilizatória, a obra de Harari é um convite à reflexão." Djamila Ribeiro
"Sapiens não só trata das questões mais importantes da história de nossa espécie como é escrito numa linguagem vívida e inesquecível." Jared Diamond
"O livro de Yuval Noah Harari é muito bom. Fui surpreendido por pontos de vista que nunca tinha imaginado." Leandro Karnal
"O modo como Harari narra a história de nós, humanos, e enxerga nosso futuro é arrebatador." Natalie Portman
"Sapiens é uma exploração fascinante sobre como aquilo que nos torna humanos é muito mais do que uma biologia notável: é o mundo mental que construímos em conjunto." Suzana Herculano-Houzel
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Juanez Strapasson):
Sapiens agora pela Companhia das Letras Nova edição da obra lançada mundialmente em 2011 e que transformou Yuval Noah Harari, filósofo e historiador israelense, em celebridade internacional. Traduzido em cerca de 60 idiomas e com 16 milhões de cópias vendidas no mundo todo, o livro aqui no Brasil saiu em 2015 pela L&PM, editora gaúcha, e posteriormente também em versão pocket (de bolso). Agora na Companhia das Letras, a edição tem nova tradução, de Jorio Dauster. Não comparei as traduções, mas a diferença que salta aos olhos é a folha amarelada utilizada pela Companhia, muito mais confortável de se ler do que a folha branca da edição da L&PM. Recomendo!
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐✰✰ opinião de
Marcelo) :
Interessante para uma leitura descompromissada. O excesso de "suposições" por parte do autor incomoda um leitor que busque mais rigor. Mas por não se tratar de uma obra acadêmica talvez minhas expectativas estivessem equivocadas.
A entrega foi rápida e o acabamento da nova edição é muito bom.
Na nova edição do livro que conquistou milhões de leitores ao redor do mundo, Yuval Noah Harari questiona tudo o que sabemos sobre a trajetória humana no planeta ao explorar quem somos, como chegamos até aqui e por quais caminhos ainda poderemos seguir.
O planeta Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos. Numa fração ínfima desse tempo, uma espécie entre incontáveis outras o dominou: nós, humanos. Somos os animais mais evoluídos e mais destrutivos que jamais viveram.
Sapiens é a obra-prima de Yuval Noah Harari e o consagrou como um dos pensadores mais brilhantes da atualidade. Num feito surpreendente, que já fez deste livro um clássico contemporâneo, o historiador israelense aplica uma fascinante narrativa histórica a todas as instâncias do percurso humano sobre a Terra. Da Idade da Pedra ao Vale do Silício, temos aqui uma visão ampla e crítica da jornada em que deixamos de ser meros símios para nos tornarmos os governantes do mundo.
Harari se vale de uma abordagem multidisciplinar que preenche as lacunas entre história, biologia, filosofia e economia, e, com uma perspectiva macro e micro, analisa não apenas os grandes acontecimentos, mas também as mudanças mais sutis notadas pelos indivíduos.
"Interessante e provocador. Nos traz a sensação de quão breve é o tempo em que estamos nesta Terra." Barack Obama
"Recomendo Sapiens a qualquer pessoa que esteja interessada na história e no futuro de nossa espécie." Bill Gates
"Uma incrível investigação para compreender o passado, situar o presente e pensar para onde iremos. Num momento de crise civilizatória, a obra de Harari é um convite à reflexão." Djamila Ribeiro
"Sapiens não só trata das questões mais importantes da história de nossa espécie como é escrito numa linguagem vívida e inesquecível." Jared Diamond
"O livro de Yuval Noah Harari é muito bom. Fui surpreendido por pontos de vista que nunca tinha imaginado." Leandro Karnal
"O modo como Harari narra a história de nós, humanos, e enxerga nosso futuro é arrebatador." Natalie Portman
"Sapiens é uma exploração fascinante sobre como aquilo que nos torna humanos é muito mais do que uma biologia notável: é o mundo mental que construímos em conjunto." Suzana Herculano-Houzel
Sapiens agora pela Companhia das Letras Nova edição da obra lançada mundialmente em 2011 e que transformou Yuval Noah Harari, filósofo e historiador israelense, em celebridade internacional. Traduzido em cerca de 60 idiomas e com 16 milhões de cópias vendidas no mundo todo, o livro aqui no Brasil saiu em 2015 pela L&PM, editora gaúcha, e posteriormente também em versão pocket (de bolso). Agora na Companhia das Letras, a edição tem nova tradução, de Jorio Dauster. Não comparei as traduções, mas a diferença que salta aos olhos é a folha amarelada utilizada pela Companhia, muito mais confortável de se ler do que a folha branca da edição da L&PM. Recomendo!
Interessante para uma leitura descompromissada. O excesso de "suposições" por parte do autor incomoda um leitor que busque mais rigor. Mas por não se tratar de uma obra acadêmica talvez minhas expectativas estivessem equivocadas.
A entrega foi rápida e o acabamento da nova edição é muito bom.
📚 Nicho do dia: Xadrez! ♔♛♗♞♖♟️ (19/11/2021)
📕 Fundamentos do Xadrez ficará no valor de R$12,39 em uma promoção especial do dia 19/11/2021 ate 25/11/2021.
“O melhor livro de xadrez jamais escrito”
(Mikhail Botvinnik, campeão mundial de xadrez 1948-57, 1958-60 e 1961-63)
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📚 E-BOOKS GRATUITOS 🆓 KINDLE 18/11/2021 (+ OFERTA)
📣 Seleção de e-books 📚 gratuitos 🆓 para Kindle 🆓 hoje (18/10/2021)
Em inglês
🤑Desconto Imperdível do dia
📣 1984 (George Orwell)
Sinopse:
Publicada originalmente em 1949, a distopia futurista 1984 é um dos romances mais influentes do século XX, um inquestionável clássico moderno. Lançada poucos meses antes da morte do autor, é uma obra magistral que ainda se impõe como uma poderosa reflexão ficcional sobre a essência nefasta de qualquer forma de poder totalitário.
Winston, herói de 1984, último romance de George Orwell, vive aprisionado na engrenagem totalitária de uma sociedade completamente dominada pelo Estado, onde tudo é feito coletivamente, mas cada qual vive sozinho. Ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão, a mais famosa personificação literária de um poder cínico e cruel ao infinito, além de vazio de sentido histórico. De fato, a ideologia do Partido dominante em Oceânia não visa nada de coisa alguma para ninguém, no presente ou no futuro. O'Brien, hierarca do Partido, é quem explica a Winston que "só nos interessa o poder em si. Nem riqueza, nem luxo, nem vida longa, nem felicidade: só o poder pelo poder, poder puro".
Quando foi publicada em 1949, essa assustadora distopia datada de forma arbitrária num futuro perigosamente próximo logo experimentaria um imenso sucesso de público. Seus principais ingredientes - um homem sozinho desafiando uma tremenda ditadura; sexo furtivo e libertador; horrores letais - atraíram leitores de todas as idades, à esquerda e à direita do espectro político, com maior ou menor grau de instrução. À parte isso, a escrita translúcida de George Orwell, os personagens fortes, traçados a carvão por um vigoroso desenhista de personalidades, a trama seca e crua e o tom de sátira sombria garantiram a entrada precoce de 1984 no restrito panteão dos grandes clássicos modernos.
Desanimador, de tão atual E, finalmente, li esse clássico! Do autor, já tinha lido A revolução dos bichos, então sabia da qualidade da prosa do autor, mas, por qualquer motivo, estava postergando a leitura desse 1984. Honestamente, eu não sei o que esperava desse romance, mas acho que não esperava algo tão atual assim… Pode ser que em outros países o livro funcione mais como um aviso, mas, aqui no Brasil, é como se fosse uma mera extrapolação do que já está acontecendo…
O emburrecimento das massas para a tomada do controle…
A vigilância quanto às práticas — se não por parte do governo, por parte de seus “minions”…
A instauração de um grande líder como salvador do povo…
A lavagem cerebral como medida mais eficiente para que não se questione o sistema, e sim o veja como a única solução possível. Acabou sendo um livro que me deixou mais triste do que eu esperava
Uma coisa que eu não esperava era que houvesse romance no livro, e ele foi tão bem conduzido e realista que acaba me fazendo admirar ainda mais o Orwell enquanto escritor do que antes. A capa dessa edição é meio estranha, mas sei que isso é uma opinião que envolve gosto — logo, subjetiva.
Orwell, o profeta do óbvio. Analisar clássicos da literatura é uma tarefa complicada, pois geralmente são obras que já se falou tudo o que é possível sobre as próprias. Orwell escreveu um pequeno clássico que me aparenta ter se entranhado na memória coletiva do discurso político especificamente por falar de conceitos universais.
A começar pela ambientação. Orwell detalha não apenas os prédios e estruturas vigentes, que se encontram em um lugar comum entre o imaginário recorrente à revolução industrial e o fascismo, mas detalha também o clima vigente. A sensação de absorção do indivíduo para com o cenário, retirado completamente de sua individualidade para pertencer ao todo, é, ao meu ver, a maior força do livro. O medo recorrente dos personagens, a paranoia instituída pela onipresença do estado e a constante violência são imagens vívidas.
Segundo, os personagens. Com exceção do protagonista, são insossos e clichês. Winston Smith, o protagonista, é um indivíduo que se acostumou com o sistema vigente, apesar de suas incansáveis teorizações mentais de como seria viver fora desse sistema. É a partir dele que a história é contada; todos os eventos ocorridos no livro, apesar de serem narrados em terceira pessoa, são contados com base em Winston. Depois de conhecer Julia, uma romântica que fantasia com a derrubada do governo através de atos de rebeldia, Winston se engaja em um romance que pode colocar a sua "pacata" vida de funcionário público a um fim trágico. É nas cenas protagonizadas pelos dois que o livro desanda. Me parece uma fantasia de um adolescente se rebelando contra os pais, com o(a) namoradinho(a) problema que seria uma maneira esdrúxula de os provocar. Os diálogos são risíveis, aparentando ter sido escrito por uma moça adolescente que tem como algoz, não os pais, mas o estado. Isso gera uma tonalidade antagônica com o descrito em outras partes do livro, e que tira a urgência e peso do ambiente descrito.
Terceiro, e o grande trunfo do livro, as "previsões". A novilíngua, o dupilpensamento e o grande irmão, são conceitos que são recorrentes no discurso político atual, sendo utilizados tanto à esquerda como à direita do espectro político. O apelo desses conceitos, e a origem deles, se dá não por uma capacidade suprema de previsão do autor, mas sim por uma análise de fenômenos ocorridos em seu tempo. Novilíngua (a substituição e simplificação da linguagem visando uma limitação e direcionamento do pensamento), duplipensamento (a capacidade de pensar duas coisas contraditórias ao mesmo tempo, crendo que as duas são verdadeiras) e o grande irmão (entidade [quase no sentido esotérico] governamental que vigia a sociedade de maneira onipresente) são todas baseadas em ações encontradas nas políticas da U.R.S.S., Itália fascista e Grã-Bretanha do tempo de Orwell e disseminadas consciente e inconscientemente no imaginário daqueles que almejam o poder.
Orwell não profetizou, Orwell observou. A edição (1ª edição, 39ª reimpressão) conta com com três posfácios, escritos um por Erich Fromm, um por Ben Pinlott e outro por Thomas Pynchon.
Recomendo o livro, mas não sei se pelas minhas altas expectativas, me decepcionei com a incongruência de tonalidade da trama.
📚 Nicho do dia: Biografia (18/11/2021)
🤑Desconto Imperdível do dia 18/11/2021
📣 Arendt: Entre o amor e o mal: uma biografia (Ann Heberlein)
Sinopse:
Com uma abordagem totalmente original, este perfil biográfico entrelaça a vida e a obra de Hannah Arendt, autora de obras fundamentais como Origens do totalitarismo e Eichmann em Jerusalém. Inclui posfácio de Heloisa Starling.
A vida de Hannah Arendt se estende por um período imprescindível na história do mundo ocidental, que abrange não apenas a ascensão do regime nazista e as crises da Guerra Fria, mas a formulação de reflexões fundamentais sobre o valor e a culpa da humanidade diante desses episódios. Nesse sentido, suas contribuições intelectuais estão diretamente relacionadas à sua vida, marcada por experiências terríveis, mas também por amor, exílio e saudade.
Em Arendt, Ann Heberlein oferece um retrato inédito que trata desde os temas políticos caros à autora que investigou a "banalidade do mal" até sua vida privada, com seus famosos amantes e amigos, incluindo Heidegger, Benjamin, Beauvoir e Sartre. Eis aqui uma Hannah Arendt atemporal, cujo pensamento permanece cada vez mais relevante mesmo meio século depois.
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Tatiana):
Indicação Karnal
Comprei por indicação do Karnal! Um ótimo começo para aprender mais sobre Arendt e suas obras!
Pior review na Amazon Brasil (⭐✰✰✰✰ opinião de
FABIO ULANIN) :
Biografia superficial
Trabalho superficial que se prende mais nos relacionamentos de Hannah Arendt do que em sua obra e pensamento. Ann Hebberlein, quando trata da obra propriamente dita, fornece resumos muito superficiais, sem preocupação analítica nem conextualização. Biografia muito fraca.
Com uma abordagem totalmente original, este perfil biográfico entrelaça a vida e a obra de Hannah Arendt, autora de obras fundamentais como Origens do totalitarismo e Eichmann em Jerusalém. Inclui posfácio de Heloisa Starling.
A vida de Hannah Arendt se estende por um período imprescindível na história do mundo ocidental, que abrange não apenas a ascensão do regime nazista e as crises da Guerra Fria, mas a formulação de reflexões fundamentais sobre o valor e a culpa da humanidade diante desses episódios. Nesse sentido, suas contribuições intelectuais estão diretamente relacionadas à sua vida, marcada por experiências terríveis, mas também por amor, exílio e saudade.
Em Arendt, Ann Heberlein oferece um retrato inédito que trata desde os temas políticos caros à autora que investigou a "banalidade do mal" até sua vida privada, com seus famosos amantes e amigos, incluindo Heidegger, Benjamin, Beauvoir e Sartre. Eis aqui uma Hannah Arendt atemporal, cujo pensamento permanece cada vez mais relevante mesmo meio século depois.
Indicação Karnal
Comprei por indicação do Karnal! Um ótimo começo para aprender mais sobre Arendt e suas obras!
Biografia superficial Trabalho superficial que se prende mais nos relacionamentos de Hannah Arendt do que em sua obra e pensamento. Ann Hebberlein, quando trata da obra propriamente dita, fornece resumos muito superficiais, sem preocupação analítica nem conextualização. Biografia muito fraca.
Agora você pode dar e-book de presente!
📚Nicho do dia: Filosofia (14/11/2021)
🤑Desconto Imperdível do dia 14/11/2021
📣Sociedade paliativa: A dor hoje (Byung-Chul Han)
Sinopse:
A sociedade paliativa é uma sociedade do curtir. Ela degenera em uma mania de curtição. O like é o signo, o analgésico do presente. Ele domina não apenas as mídias sociais, mas todas as esferas da cultura. Nada deve provocar dor. Não apenas a arte, mas também a própria vida tem de ser instagramável; ou seja, livre de ângulos e cantos, de conflitos e contradições que poderiam provocar dor. Esquece-se que a dor purifica. Falta, à cultura da curtição, a possibilidade da catarse. (Trecho da obra)
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de Paulo Peres):
A dor é que atrapalha a curtição e o desempenho.
Um livro feito durante a pandemia que toca na dor, mas não da dor da tristeza, mas da dor camuflada que estamos vivendo por causa de mudanças sociais e tecnológicas. A constante busca da sublimação da dor, do paliativo em cima do paliativo que acaba afastando a gente de dar lugar a dor e aprender com ela. A sociedade a exclui e a coloca num local de fracasso.
"Vivemos em uma sociedade da positividade, que busca se desonerar de toda forma de negatividade. A dor é a negatividade pura e simplesmente. Pensamentos negativos devem ser evitados. Eles devem ser substituídos imediatamente por pensamento positivos. A ideologia neoliberal da resiliência transforma experiências traumáticas em catalisadores para o aumento do desempenho...um sujeito de desempenho permanentemente feliz, o mais insensível à dor possível.
A sociedade paliativa coincide com a sociedade do desempenho. A dor é algo que deve ser ocultado, ou ser eliminado por meio da otimização. Ela não é compatível com o desempenho."
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐✰ opinião de
Leandro Tognolli) :
Interessante, para os leitores acostumados – Para os demais, um tanto hiperbólico e pessimista
Byung-Chul Han é daqueles autores com uma capacidade de reflexão e profundidade indiscutível. Um vasto repertório sempre bem apresentado em suas obras. No entanto, por vezes o autor se perde um pouco em referências e divagações.
Esta obra tem por objetivo abordar sobre a “dor” na atualidade. Fonte de sentido, fundamento e inspiração em eras passadas, o autor trata por toda obra do esforço da sociedade paliativa em evitar a dor e retirar qualquer possibilidade de atribuição de algum significado para essa experiência.
No primeiro capítulo sobre a "algofobia" o autor apresenta a tese sobre a supressão do significado da dor da experiência contemporânea. Mais precisamente, a dor deixa de ser uma etapa do aprendizado para se converter em algo a se evitar a todo custo.
A influência na política - pela aceitação do establishment e fim da revolução -, na moral - obsessão pelas curtidas -, na supressão da arte para a produção de mercadorias de amplo acesso e limitado abalo emocional.
Há clara margem para compreender que o autor foi um tanto ideológico nas colocações - dada a expressa crítica ao "neoliberalismo" -, quanto aristocrático, na medida da crítica à adesão da arte ao comércio.
Mesmo assim, o capítulo apresenta coerência com outros textos do autor - a referência à "sociedade do desempenho" é feita no texto, por exemplo, e certamente suscitará um ótimo debate.
O capítulo seguinte "coação à felicidade" complementa o capítulo anterior ao tratar a busca da felicidade individual da era neoliberal como um projeto que repele a dor e impede a união das pessoas. Novamente, seria a dor um sinal do fracasso e algo que não teria espaço para se alternar com a própria felicidade.
Este capítulo 2 remeterá o leitor à recente crítica de Michael J. Sandel sobre a meritocracia como fundamento da sociedade atual.
O hiperbólico capítulo 3 trata sobre a "histeria da sobrevivência" nos tempos de pandemia. Penso que será interessante para aqueles que buscam um incentivo a pensar sobre o "viver" nos dias atuais.
Pessoalmente, vi um capítulo com alguns exageros e uma certa estética que permite reconhecer beleza e significado no texto. Parece uma criação de sentido próprio, mas que causará um desconforto ao confrontar os seus termos com a realidade.
Conclui a leitura me perguntando: "mas poderia ser diferente disso?!"
O livro seguirá no mesmo tom até o capítulo dedicado a dor como verdade. A dor é didática e permite conhecer. Em uma sociedade anestesiada, a dor não representa a experiência de sentir e reconhecer.
Aliás, a justificativa para atividades físicas extremas, drogas e experiência de risco são justamente a busca de significado e autoconhecimento.
Há um tom muito acadêmico nos demais capítulos centrais da obra, em especial, na ampla abordagem sobre a obra de Martin Heidegger no capítulo dedicado à “ontologia da dor”.
O último capítulo – “o último ser humano” – encerrará a obra em um tom estranhamente pessimista.
Enfim, um livro voltado para aqueles que querem ver a “dor” pelos olhos perturbados do autor com os tempos de pandemia. Responde ao desejo dos fãs por um pouco mais do estilo conhecido, mas exagera um pouco na tentativa de construção de significados ao longo do texto.
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A sociedade paliativa é uma sociedade do curtir. Ela degenera em uma mania de curtição. O like é o signo, o analgésico do presente. Ele domina não apenas as mídias sociais, mas todas as esferas da cultura. Nada deve provocar dor. Não apenas a arte, mas também a própria vida tem de ser instagramável; ou seja, livre de ângulos e cantos, de conflitos e contradições que poderiam provocar dor. Esquece-se que a dor purifica. Falta, à cultura da curtição, a possibilidade da catarse. (Trecho da obra)
A dor é que atrapalha a curtição e o desempenho.
Um livro feito durante a pandemia que toca na dor, mas não da dor da tristeza, mas da dor camuflada que estamos vivendo por causa de mudanças sociais e tecnológicas. A constante busca da sublimação da dor, do paliativo em cima do paliativo que acaba afastando a gente de dar lugar a dor e aprender com ela. A sociedade a exclui e a coloca num local de fracasso.
"Vivemos em uma sociedade da positividade, que busca se desonerar de toda forma de negatividade. A dor é a negatividade pura e simplesmente. Pensamentos negativos devem ser evitados. Eles devem ser substituídos imediatamente por pensamento positivos. A ideologia neoliberal da resiliência transforma experiências traumáticas em catalisadores para o aumento do desempenho...um sujeito de desempenho permanentemente feliz, o mais insensível à dor possível.
A sociedade paliativa coincide com a sociedade do desempenho. A dor é algo que deve ser ocultado, ou ser eliminado por meio da otimização. Ela não é compatível com o desempenho."
Interessante, para os leitores acostumados – Para os demais, um tanto hiperbólico e pessimista
Byung-Chul Han é daqueles autores com uma capacidade de reflexão e profundidade indiscutível. Um vasto repertório sempre bem apresentado em suas obras. No entanto, por vezes o autor se perde um pouco em referências e divagações.
Esta obra tem por objetivo abordar sobre a “dor” na atualidade. Fonte de sentido, fundamento e inspiração em eras passadas, o autor trata por toda obra do esforço da sociedade paliativa em evitar a dor e retirar qualquer possibilidade de atribuição de algum significado para essa experiência.
No primeiro capítulo sobre a "algofobia" o autor apresenta a tese sobre a supressão do significado da dor da experiência contemporânea. Mais precisamente, a dor deixa de ser uma etapa do aprendizado para se converter em algo a se evitar a todo custo.
A influência na política - pela aceitação do establishment e fim da revolução -, na moral - obsessão pelas curtidas -, na supressão da arte para a produção de mercadorias de amplo acesso e limitado abalo emocional.
Há clara margem para compreender que o autor foi um tanto ideológico nas colocações - dada a expressa crítica ao "neoliberalismo" -, quanto aristocrático, na medida da crítica à adesão da arte ao comércio.
Mesmo assim, o capítulo apresenta coerência com outros textos do autor - a referência à "sociedade do desempenho" é feita no texto, por exemplo, e certamente suscitará um ótimo debate.
O capítulo seguinte "coação à felicidade" complementa o capítulo anterior ao tratar a busca da felicidade individual da era neoliberal como um projeto que repele a dor e impede a união das pessoas. Novamente, seria a dor um sinal do fracasso e algo que não teria espaço para se alternar com a própria felicidade.
Este capítulo 2 remeterá o leitor à recente crítica de Michael J. Sandel sobre a meritocracia como fundamento da sociedade atual.
O hiperbólico capítulo 3 trata sobre a "histeria da sobrevivência" nos tempos de pandemia. Penso que será interessante para aqueles que buscam um incentivo a pensar sobre o "viver" nos dias atuais.
Pessoalmente, vi um capítulo com alguns exageros e uma certa estética que permite reconhecer beleza e significado no texto. Parece uma criação de sentido próprio, mas que causará um desconforto ao confrontar os seus termos com a realidade.
Conclui a leitura me perguntando: "mas poderia ser diferente disso?!"
O livro seguirá no mesmo tom até o capítulo dedicado a dor como verdade. A dor é didática e permite conhecer. Em uma sociedade anestesiada, a dor não representa a experiência de sentir e reconhecer.
Aliás, a justificativa para atividades físicas extremas, drogas e experiência de risco são justamente a busca de significado e autoconhecimento.
Há um tom muito acadêmico nos demais capítulos centrais da obra, em especial, na ampla abordagem sobre a obra de Martin Heidegger no capítulo dedicado à “ontologia da dor”.
O último capítulo – “o último ser humano” – encerrará a obra em um tom estranhamente pessimista.
Enfim, um livro voltado para aqueles que querem ver a “dor” pelos olhos perturbados do autor com os tempos de pandemia. Responde ao desejo dos fãs por um pouco mais do estilo conhecido, mas exagera um pouco na tentativa de construção de significados ao longo do texto.
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