🤑Desconto Imperdível do dia 08/11/2022
📣Anatomia do Estado (Murray N. Rothbard)
E-book Kindle
Sinopse:
Esse volume de tamanho relativamente pequeno, com menos de cem páginas, chamado "A Anatomia do Estado" é pura dinamite intelectual.
O economista Murray N. Rothbard (1926-1995) desmascara a instituição que se chama “Estado”, tradicionalmente definido como o monopólio da força física e da violência legal.
Ao penetrar na ideologia da necessidade e da benevolência do Estado, o autor mostra por que e como essa instituição reserva para si o direito de violar tudo o que a sociedade e o indivíduo consideram como honesto, decente e moral.
Com o presente ensaio Rothbard alerta a todos os que amam a liberdade para atuar contra esse monstro, visando buscar uma solução para a questão estatal. Nesse sentido, a tarefa do intelectual crítico é mostrar que o Estado não é um mal necessário, mas sim um mal desnecessário, que é desnecessária a atuação do Estado para a segurança interna e externa e que o Estado também é um mal desnecessário com relação à moeda. -- Antony P. Mueller (Doutor em Economia pela Universidade de Erlangen-Nuremberg e professor na Universidade Federal de Sergipe - UFS)
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐opinião de
Jorge Ivan):
Clássico
Esse opúsculo de Rothbard é uma preciosidade! Publicado originalmente em 1974, é leitura bem rápida e fundamental a todos, mas pode ajudar especialmente a quem ainda perde tempo discutindo sobre presidentes.
A tese central é que o estado é a “organização dos meios políticos” e não a “organização dos meios econômicos”, e isso faz toda a diferença. Principalmente porque os agentes estatais nos fazem crer exatamente o oposto.
Traz várias questões críticas que vivemos hoje, como o tamanho do estado, quem o limita e, principalmente, o seu crescente poder coercitivo na vida do cidadão. Trata ainda da relação promíscua entre intelectuais e estado, imediatamente nos remetendo às umiversidades públicas e congêneres.
Rothbard finaliza destacando que vivemos uma era na qual o poder estatal (do estado sobre as pessoas) é muito superior ao poder social (das pessoas sobre a natureza). E esse é um problema muito maior do que o cidadão médio pode imaginar…
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐✰opinião de
Leandro Tognolli):
Bom livro - Uma "introdução" às ideias libertárias de Rothbard
Se o leitor dessa avaliação não tem o costume de ler livros, mas adquiriu recentemente o interesse em aprender um pouco sobre o libertarianismo e liberalismo, então creio que encontrará satisfação na compra e leitura desse livro.
Esse livro é a reprodução do terceiro capítulo do livro “Egalitarianism as a revolt against nature and other essays” de Murray Rothbard. São poucas páginas com ideias muito sólidas do autor. O texto é cativante e de fácil leitura.
Alguns recomendam "As seis lições" de Ludwig Von Mises como a primeira leitura para os interessados no liberalismo. Já indiquei para amigos o "Nosso inimigo, o Estado" de Albert Jay Nock como um excepcional livro sobre liberdade, o poder do Estado e a história do início dos Estados Unidos (para alguns, o primeiro manifesto libertário).
Indico também esse pequeno livro como um bom começo para conhecer o libertarianismo. Completei a leitura do livro no mesmo dia em que o adquiri.
Sobre o conteúdo da obra, algumas palavras:
O capítulo inicial apresenta a perspectiva conhecida de Rothbard sobre o Estado enquanto um ente que monopoliza a força e a violência para manter uma certa ordem pretendida - pelos que estão com o governo nas mãos - e tem o poder de intervir no patrimônio privado para satisfazer as suas pretensões.
Por conseguinte, aborda o homem enquanto um ser inteligente que pode sobreviver mediante a produção e percepção de riquezas. Nas trilhas de Albert Jay Nock e Franz Oppenheimer, os meios de obter riqueza são econômicos - produção e circulação de bens e serviços - ou políticos, decorrentes do exercício do poder pelo Estado. A intervenção na propriedade alheia não decorre de um esforço singular pelos investidos de poder público, mas de um arranjo social que confere (legitima) poderes confiscatórios a um pequeno grupo.
O poder do intelectual - tanto favorável, quanto contrário aos interesses de governantes e burocratas - e a importância do apelo à coletividade são revelados em capítulo próprio. O uso das ideias para ludibriar os indivíduos assaltados.
As guerras, os interesses do Estado e dos governantes, o risco de sucumbir pela guerra ou revolução, as características de principal litigante contra os indivíduos – que privilegia seus interesses em detrimento das liberdades civis – são temas abordados nos capítulos finais da obra.
Mesmo com alguns errinhos de português (parte de trás do livro e textos introdutórios), deve-se destacar que a tradução é boa e o conteúdo do livro fundamental para aqueles que objetivam aprender mais sobre o pensamento libertário.
Esse volume de tamanho relativamente pequeno, com menos de cem páginas, chamado "A Anatomia do Estado" é pura dinamite intelectual.
O economista Murray N. Rothbard (1926-1995) desmascara a instituição que se chama “Estado”, tradicionalmente definido como o monopólio da força física e da violência legal.
Ao penetrar na ideologia da necessidade e da benevolência do Estado, o autor mostra por que e como essa instituição reserva para si o direito de violar tudo o que a sociedade e o indivíduo consideram como honesto, decente e moral.
Com o presente ensaio Rothbard alerta a todos os que amam a liberdade para atuar contra esse monstro, visando buscar uma solução para a questão estatal. Nesse sentido, a tarefa do intelectual crítico é mostrar que o Estado não é um mal necessário, mas sim um mal desnecessário, que é desnecessária a atuação do Estado para a segurança interna e externa e que o Estado também é um mal desnecessário com relação à moeda. -- Antony P. Mueller (Doutor em Economia pela Universidade de Erlangen-Nuremberg e professor na Universidade Federal de Sergipe - UFS)
Clássico
Esse opúsculo de Rothbard é uma preciosidade! Publicado originalmente em 1974, é leitura bem rápida e fundamental a todos, mas pode ajudar especialmente a quem ainda perde tempo discutindo sobre presidentes.A tese central é que o estado é a “organização dos meios políticos” e não a “organização dos meios econômicos”, e isso faz toda a diferença. Principalmente porque os agentes estatais nos fazem crer exatamente o oposto.Traz várias questões críticas que vivemos hoje, como o tamanho do estado, quem o limita e, principalmente, o seu crescente poder coercitivo na vida do cidadão. Trata ainda da relação promíscua entre intelectuais e estado, imediatamente nos remetendo às umiversidades públicas e congêneres.Rothbard finaliza destacando que vivemos uma era na qual o poder estatal (do estado sobre as pessoas) é muito superior ao poder social (das pessoas sobre a natureza). E esse é um problema muito maior do que o cidadão médio pode imaginar…
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐✰opinião de Leandro Tognolli):
Bom livro - Uma "introdução" às ideias libertárias de Rothbard
Se o leitor dessa avaliação não tem o costume de ler livros, mas adquiriu recentemente o interesse em aprender um pouco sobre o libertarianismo e liberalismo, então creio que encontrará satisfação na compra e leitura desse livro.Esse livro é a reprodução do terceiro capítulo do livro “Egalitarianism as a revolt against nature and other essays” de Murray Rothbard. São poucas páginas com ideias muito sólidas do autor. O texto é cativante e de fácil leitura.Alguns recomendam "As seis lições" de Ludwig Von Mises como a primeira leitura para os interessados no liberalismo. Já indiquei para amigos o "Nosso inimigo, o Estado" de Albert Jay Nock como um excepcional livro sobre liberdade, o poder do Estado e a história do início dos Estados Unidos (para alguns, o primeiro manifesto libertário).Indico também esse pequeno livro como um bom começo para conhecer o libertarianismo. Completei a leitura do livro no mesmo dia em que o adquiri.Sobre o conteúdo da obra, algumas palavras:O capítulo inicial apresenta a perspectiva conhecida de Rothbard sobre o Estado enquanto um ente que monopoliza a força e a violência para manter uma certa ordem pretendida - pelos que estão com o governo nas mãos - e tem o poder de intervir no patrimônio privado para satisfazer as suas pretensões.Por conseguinte, aborda o homem enquanto um ser inteligente que pode sobreviver mediante a produção e percepção de riquezas. Nas trilhas de Albert Jay Nock e Franz Oppenheimer, os meios de obter riqueza são econômicos - produção e circulação de bens e serviços - ou políticos, decorrentes do exercício do poder pelo Estado. A intervenção na propriedade alheia não decorre de um esforço singular pelos investidos de poder público, mas de um arranjo social que confere (legitima) poderes confiscatórios a um pequeno grupo.O poder do intelectual - tanto favorável, quanto contrário aos interesses de governantes e burocratas - e a importância do apelo à coletividade são revelados em capítulo próprio. O uso das ideias para ludibriar os indivíduos assaltados.As guerras, os interesses do Estado e dos governantes, o risco de sucumbir pela guerra ou revolução, as características de principal litigante contra os indivíduos – que privilegia seus interesses em detrimento das liberdades civis – são temas abordados nos capítulos finais da obra.Mesmo com alguns errinhos de português (parte de trás do livro e textos introdutórios), deve-se destacar que a tradução é boa e o conteúdo do livro fundamental para aqueles que objetivam aprender mais sobre o pensamento libertário.