🤑E-book kindle em oferta 26/01/2024: Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais

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📣Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais

(Jaron Lanier)

E-book kindle

Sinopse:

“Evito as redes sociais pela mesma razão que evito as drogas” - Jaron Lanier

Hoje as redes sociais são praticamente um segundo documento de identidade: não participar de determinada plataforma muitas vezes é sinônimo de total isolamento. Mas você já pensou como seria se deletasse os seus perfis na rede e levasse uma vida diferente?

Jaron Lanier, considerado o pai da realidade virtual e uma das maiores referências (e críticos) do Vale do Silício, não tem conta em nenhuma rede social e deixa bem claro por quê: “Evito as redes sociais pela mesma razão que evito as drogas.”

Segundo ele, as bases da internet foram fundamentadas em um modelo de negócio regido pelas propagandas. Os anúncios, nossos velhos conhecidos das mídias tradicionais, ganharam uma nova dimensão à medida que a internet se desenvolvia. O que antes era apenas a exposição de um produto agora é uma engrenagem intrincada de algoritmos que modificam o comportamento de milhões de pessoas diariamente. E o pior: sem que ninguém perceba.

Essa dinâmica nas redes traz inúmeros efeitos degradantes: as redes acabam com o livre-arbítrio, estimulam emoções negativas, distorcem a percepção da verdade, precarizam profissões... A lista não tem fim, mas Lanier esquematizou boa parte dela em dez argumentos poderosos e convincentes para que você largue as redes sociais.

É uma tarefa complicada, e o autor sabe disso. Ele acredita, no entanto, que essa é a única forma para que um dia tenhamos redes sociais verdadeiramente dignas e aproveitemos o potencial maravilhoso do que a internet nos proporciona.



Mais ⭐'s no review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de Alessander Raker Stehling):
O Lado Oculto das Redes Sociais
Em 1938, o professor de Harvard e psicólogo B. F. Skinner (1904–1990), realizou um experimento que mudou o mundo para sempre. 
Ele colocou roedores numa gaiola fechada, e nela havia uma alavanca. Toda vez que os animaizinhos a puxavam, recebiam um pouquinho de comida — eles adoraram as recompensas e se viciaram. Mas, Skinner não ficou satisfeito e criou variações em seu experimento. Quando acionavam a alavanca, os roedores podiam ganhar pouca, muita, ou nenhuma recompensa. E aí veio a surpresa: essa inconstância no recebimento das recompensas viciava os bichinhos muito mais do que se lhes fossem entregues sempre os mesmos prêmios. 
Skinner notou algo muito interessante: era possível alterar o comportamento dos animais sem que eles percebessem. Os capitalistas — obviamente — cresceram o olho nesses experimentos: se era possível alterar o comportamento de um pequeno roedor, também deveria ser possível alterar o de um ser humano. E, não é que eles estavam certos… 
Esse teste foi implementado com sucesso através das máquinas de caça-níqueis — sim, igual àquelas em Las Vegas. Essa aleatoriedade louca, produzida por essas máquinas, levam o jogador ao vício de três a quatro vezes mais rapidamente do que outros jogos de azar — inclusive, é por isso que os caça-níqueis são proibidos em diversos países. No entanto, as coisas não pararam por aí. 
Todos andamos com um “caça-níqueis” no bolso, os smartphones. Em nossos celulares temos diversos aplicativos que funcionam da “mesma forma” que as máquinas de Las Vegas — ora nos punindo, ora nos recompensando. As moedinhas que ganhamos nos joguinhos, as caixinhas de presentes aleatórias (loot box), e diversas outras recompensas, nos levam ao vício, ao desejo de ganhar aquele item raro ou lendário. Ficamos presos ali, as horas vão se passando, nossa produtividade despenca e depois de muito tempo, damo-nos conta de que perdemos o dia, sem receber nada significativo em nossa jogatina — apesar da reclamação, no outro dia muito provavelmente faremos a mesma coisa. 
Quem dera isso ficasse restrito aos jogos eletrônicos, mas não, esse mesmo sistema (recompensas aleatórias) estão presentes também nos aplicativos de interações sociais. Ao postar uma foto ou vídeo em um destes, você recebe uma quantidade de likes, comentários, compartilhamentos…, essas microdoses de dopamina (diretamente ligadas à aleatoriedade e ao sistema de recompensa cerebral) nos levam ao vício. O cérebro do usuário quer mais dopamina, que sempre é entregue após completar uma tarefa — mesmo que elas sejam idiotas e sem sentido. 
O objetivo das gigantes da tecnologia é que passemos mais e mais tempo dentro das suas ferramentas, rolando infinitamente a página do aplicativo. Assim, elas nos exibem anúncios — que são super incômodos — mas que inconscientemente toleramos, em busca da recompensa satisfatória que nunca nos é entregue — algumas poucas vezes eles nos apresentam algo realmente interessante, mas geralmente é só lixo, e é claro, isso é intencional. 
As companhias faturam muito assim, para se ter uma ideia, aquele famoso aplicativo de dancinhas (que com certeza você conhece), foi a marca com maior crescimento do mundo em 2021, elevando seu valor 215% em um ano, saindo de US$18,7 bilhões para US$59 bilhões. Tudo isso graças aos otários — digo, usuários. 
As pequenas doses de dopamina, que nos são entregues após realizarmos tarefas sem sentido através dos nossos celulares, estão nos viciando como nunca e fazendo com que muitos se afundem em dívidas, procrastinação, depressão, sedentarismo… as empresas de tecnologia sabem do mal que estão causando à população, mas o desejo pelo lucro fala mais alto. 
Não se engane, nós, ao realizarmos a missão diária do nosso joguinho favorito e ganharmos moedinhas, ou postarmos um vídeo curto fazendo um movimento ridículo — ataque epiléptico — e ganharmos likes, estamos sendo condicionado através das microdoses de dopamina. 
O antigo laboratório de Skinner talvez não exista mais, mas o grande laboratório humano está indo muito bem obrigado. Somos como aqueles ratinhos, mas num experimento piorado. Eles ao menos ganhavam comida de verdade, já nós, trazemos lucros absurdos para acionistas que nunca ouvimos falar, em troca de moedinhas e “joinhas”. É como dizem: “enquanto existir otário, malandro não morre de fome.” (Alessander Raker Stehling)
Menos ⭐'s no review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐✰✰ opinião de Daniel):
Um dos temas mais importante dos dias atuais
O livro é essencial para entender os aspectos nocivos das redes sociais, um dos maiores problemas de saúde dos últimos tempos. Mas além do problema psicológico associado ao uso irrestrito/vício em redes sociais e dispositivos móveis, o livro elucida como estás tecnologias foram desenvolvidas justamente com este propósito de se tornarem viciantes. Mais que isso, o autor utiliza um acrônimo, criado por ele mesmo, para se referir a estas tecnologias como sendo “mecanismo de alteração de comportamento em massa”. A definição é apresentada no começo do livro é sustenta os outros 9 argumentos. O autor trabalhou no vale do silício no início da era da internet e fornece informações e contextos históricos de como as tecnologias que usamos hoje em dia foram criadas. Achei a leitura relevante e informativa mas em alguns momentos redundante. Recomendação para pais e pessoas com interesses sobre tecnologias nocivas.

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