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E-book kindle
Sinopse:
Em ensaios lúcidos e ponderados, um debate sobre a tragédia no sentido mais antigo do termo: a batalha entre o certo e o certo. Em Como curar um fanático, Amós Oz oferece uma visão única sobre a natureza do extremismo e propõe uma aproximação respeitosa e ponderada para a solução do conflito entre Israel e Palestina. A brilhante clareza desses ensaios, ao lado da habilidade do autor para iluminar questões tão complexas, confere fôlego novo a esse antigo debate. Oz argumenta que o conflito é uma disputa por território — e ela não será resolvida com maior compreensão, mas por meio de um doloroso compromisso. Publicado originalmente em 2012, Como curar um fanático traz, na nova edição brasileira, um ensaio inédito, escrito em resposta aos atentados do Estado Islâmico em Paris, em novembro de 2015.
5 estrelas Pela lucidez!
O livro é uma reflexão lúcida sobre um problema muito mais comum do que imaginamos: os diferentes tipos de fanatismo. Todos eles servem para discriminar e dar -falsa- razão a preconceitos, arrogância, e ao desejo de ter privilégios, mesmo que justificados culturalmente. O autor é dos meus favoritos por sua capacidade de empatia e de dar uma visão profunda, cuidadosa e realista sobre aspectos da alma humana e sobre a cultura. Este livro deveria ser adotado no ensino médio, mas também nos cursos de graduação, pois ventila questões a respeito de nossa maturidade como pessoas e seres sociais e nos convida a aumentar a capacidade de autocritica sadia e discernimento.
Menos ⭐s no review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐✰ opinião de
M Pousada):
inteligente
Legal o ensaio sobre algumas entrevistas feitas pelo autor, ele discorre com muita fluência sobre o problema Israel Palestino, e como os dois deveriam fazer as pazes pois os dois tem o mesmo problema, ou seja uma problema territorial. Deixa bem claro que o maior problema foi o colonialismo Europeu que levou as duas civilizações para o mesmo embate, e para morarem no mesmo lugar. Coloca alguns quotes legais:
-a única força no mundo capaz de acabar com o terrorismo muçulmano são os muçulmanos moderados.
-a curiosidade e o humor, são os dois antídotos principais contra o fanatismo.
-a característica que define a boa literatura, ou arte, é a capacidade de fazer se abrir um terceiro olho em nossa testa.
-este é o meu próprio imperativo moral: prestar a atenção entre as diferenças do que é ruim, pior e pior de tudo. E tentar não causar dor ou ao menos tentar infligir o mínimo de dor possível.
-o fanatismo, muitas vezes origina-se na vontade imperiosa de modificar os outros pelo próprio bem deles.
-o crescimento do fanatismo pode ter relação com o fato de que quanto mais complexas as questões tornam, mais as pessoas anseiam por respostas simples.
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Em ensaios lúcidos e ponderados, um debate sobre a tragédia no sentido mais antigo do termo: a batalha entre o certo e o certo. Em Como curar um fanático, Amós Oz oferece uma visão única sobre a natureza do extremismo e propõe uma aproximação respeitosa e ponderada para a solução do conflito entre Israel e Palestina. A brilhante clareza desses ensaios, ao lado da habilidade do autor para iluminar questões tão complexas, confere fôlego novo a esse antigo debate. Oz argumenta que o conflito é uma disputa por território — e ela não será resolvida com maior compreensão, mas por meio de um doloroso compromisso. Publicado originalmente em 2012, Como curar um fanático traz, na nova edição brasileira, um ensaio inédito, escrito em resposta aos atentados do Estado Islâmico em Paris, em novembro de 2015.
5 estrelas Pela lucidez!
O livro é uma reflexão lúcida sobre um problema muito mais comum do que imaginamos: os diferentes tipos de fanatismo. Todos eles servem para discriminar e dar -falsa- razão a preconceitos, arrogância, e ao desejo de ter privilégios, mesmo que justificados culturalmente. O autor é dos meus favoritos por sua capacidade de empatia e de dar uma visão profunda, cuidadosa e realista sobre aspectos da alma humana e sobre a cultura. Este livro deveria ser adotado no ensino médio, mas também nos cursos de graduação, pois ventila questões a respeito de nossa maturidade como pessoas e seres sociais e nos convida a aumentar a capacidade de autocritica sadia e discernimento.
inteligente
Legal o ensaio sobre algumas entrevistas feitas pelo autor, ele discorre com muita fluência sobre o problema Israel Palestino, e como os dois deveriam fazer as pazes pois os dois tem o mesmo problema, ou seja uma problema territorial. Deixa bem claro que o maior problema foi o colonialismo Europeu que levou as duas civilizações para o mesmo embate, e para morarem no mesmo lugar. Coloca alguns quotes legais:
-a única força no mundo capaz de acabar com o terrorismo muçulmano são os muçulmanos moderados.
-a curiosidade e o humor, são os dois antídotos principais contra o fanatismo.
-a característica que define a boa literatura, ou arte, é a capacidade de fazer se abrir um terceiro olho em nossa testa.
-este é o meu próprio imperativo moral: prestar a atenção entre as diferenças do que é ruim, pior e pior de tudo. E tentar não causar dor ou ao menos tentar infligir o mínimo de dor possível.
-o fanatismo, muitas vezes origina-se na vontade imperiosa de modificar os outros pelo próprio bem deles.
-o crescimento do fanatismo pode ter relação com o fato de que quanto mais complexas as questões tornam, mais as pessoas anseiam por respostas simples.
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