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E-book kindle
Sinopse (Amazon.com.br):
Uma das mais renomadas neurocientistas do mundo, Suzana Herculano-Houzel faz uma divertida análise sobre o desenvolvimento extraordinário do cérebro humano.
Elefantes têm cérebros maiores que os humanos. Então por que somos mais inteligentes? Remontando ao homo erectus, que viveu há um milhão e meio de anos, a neurocientista brasileira Suzana Herculano-Houzel demonstra sua instigante tese de que o desenvolvimento extraordinário do cérebro humano não foi um desvio excepcional na evolução das espécies, mas uma decorrência da prática exclusivamente humana de se cozinhar os alimentos.
Mas, se não somos uma exceção às regras da evolução, qual é a origem da vantagem humana? A autora mostra que não é o tamanho do cérebro que interessa, mas o fato de termos mais neurônios no córtex cerebral do que qualquer outro animal, graças à invenção de nossos antepassados — de cerca de um milhão e meio de anos atrás — de uma maneira mais eficiente de obter calorias: cozinhar.
Aliando o rigor científico a um texto inspirador e divertido, A vantagem humana nos oferece uma entusiasmante explicação sobre como nos tornamos notáveis sem nunca termos sido especiais.
Suzana (como sempre) brilhante!
Imagino que muitos leitores da "neurocientista de plantão" acostumados com livros e palestras extremamente didáticas se complicaram um pouco com esse livro.
A linguagem da Suzana é agradável como sempre. Ela conduz o assunto como uma boa conversa, cruzando dados e análises com histórias divertidas que marcaram a sua intensa trajetória de pesquisas.
A obra, no entanto, traz uma abordagem mais técnica (fundamental para compreender a teoria) que, provavelmente, confere mais deleite ao leitor que já está bem familiarizado com os conceitos e os processos que envolvem a teoria da evolução.
O trabalho da pesquisadora é inspirador, tendo em vista, especialmente, os grandes desafios impostos pela carências da ciência brasileira (que ela, como de costume, faz questão de escancarar).
A teoria é interessantíssima e o livro é uma verdadeira prova da genialidade dessa cientista que, não por acaso, chegou onde chegou.
Uma Avaliação Crítica na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐✰ opinião de
Silvio Roberto Santos):
Não é divulgação científica
Livro bom, porém não se trata de divulgação científica para leigos, como o saboroso O Cérebro Humano de Isaac Asimov, trata-se de resumo de uma pesquisa, com muitos números e gráficos, o que geralmente o leitor que não é da área específica, não espera encontrar.
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Uma das mais renomadas neurocientistas do mundo, Suzana Herculano-Houzel faz uma divertida análise sobre o desenvolvimento extraordinário do cérebro humano.
Elefantes têm cérebros maiores que os humanos. Então por que somos mais inteligentes? Remontando ao homo erectus, que viveu há um milhão e meio de anos, a neurocientista brasileira Suzana Herculano-Houzel demonstra sua instigante tese de que o desenvolvimento extraordinário do cérebro humano não foi um desvio excepcional na evolução das espécies, mas uma decorrência da prática exclusivamente humana de se cozinhar os alimentos.
Mas, se não somos uma exceção às regras da evolução, qual é a origem da vantagem humana? A autora mostra que não é o tamanho do cérebro que interessa, mas o fato de termos mais neurônios no córtex cerebral do que qualquer outro animal, graças à invenção de nossos antepassados — de cerca de um milhão e meio de anos atrás — de uma maneira mais eficiente de obter calorias: cozinhar.
Aliando o rigor científico a um texto inspirador e divertido, A vantagem humana nos oferece uma entusiasmante explicação sobre como nos tornamos notáveis sem nunca termos sido especiais.
Suzana (como sempre) brilhante!
Imagino que muitos leitores da "neurocientista de plantão" acostumados com livros e palestras extremamente didáticas se complicaram um pouco com esse livro.
A linguagem da Suzana é agradável como sempre. Ela conduz o assunto como uma boa conversa, cruzando dados e análises com histórias divertidas que marcaram a sua intensa trajetória de pesquisas.
A obra, no entanto, traz uma abordagem mais técnica (fundamental para compreender a teoria) que, provavelmente, confere mais deleite ao leitor que já está bem familiarizado com os conceitos e os processos que envolvem a teoria da evolução.
O trabalho da pesquisadora é inspirador, tendo em vista, especialmente, os grandes desafios impostos pela carências da ciência brasileira (que ela, como de costume, faz questão de escancarar).
A teoria é interessantíssima e o livro é uma verdadeira prova da genialidade dessa cientista que, não por acaso, chegou onde chegou.
Não é divulgação científica
Livro bom, porém não se trata de divulgação científica para leigos, como o saboroso O Cérebro Humano de Isaac Asimov, trata-se de resumo de uma pesquisa, com muitos números e gráficos, o que geralmente o leitor que não é da área específica, não espera encontrar.
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