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Sinopse (Amazon.com.br):
Edward Said faz um trabalho brilhante de crítica literária ao examinar como as ideias imperialistas influenciaram e continuam influenciando a política e a cultura ocidentais. Ele desvenda como a ficção ocidental dos séculos XIX e XX e os meios de comunicação em massa de hoje podem ser armas de conquista poderosas, além de analisar o surgimento das vozes de oposição dos nativos na literatura dos países colonizados.
O entendimento dessa "estrutura de atitudes e referências" imperial e das reações a ela no processo de descolonização é o caminho privilegiado para se descortinar uma perspectiva esperançosa: a coexistência harmoniosa entre o Ocidente e suas antigas dependências coloniais, algo que só será realidade quando alcançarmos uma compreensão histórica de que todas as culturas são, inevitavelmente, interdependentes.
Imperdível!
Edward Said já tinha dito em Orientalismo que faltava escrever um livro sobre o tema da Cultura e do Imperialismo. A viagem iniciada pelas obras dos autores realistas, principalmente ingleses, como Conrad e Austen, é fantástica do ponto de vista cultural. Podemos ver impressos os caracteres da sociedade imperialista inglesa, por exemplo. A última parte sobre o Imperialismo ianque e a Resistência Cultural é imperdível.
Principal Avaliação Crítica na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐✰ opinião de
André Rodrigues):
Bom. Cansativo, mas vale a pena.
Said tem uma capacidade de escrita infinita. Como ele mesmo escreve só parou de escrever pra o livro não ficar "grande demais" e a pedidos de terceiros. Tem um ótimo conteúdo, mas a leitura as vezes fica maçante e precisa usar a leitura dinâmica pra continuar lendo. Cansativo, mas possui curiosidades interessantes e como todo bom livro, contribui para o pensamento crítico.
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Edward Said faz um trabalho brilhante de crítica literária ao examinar como as ideias imperialistas influenciaram e continuam influenciando a política e a cultura ocidentais. Ele desvenda como a ficção ocidental dos séculos XIX e XX e os meios de comunicação em massa de hoje podem ser armas de conquista poderosas, além de analisar o surgimento das vozes de oposição dos nativos na literatura dos países colonizados.
O entendimento dessa "estrutura de atitudes e referências" imperial e das reações a ela no processo de descolonização é o caminho privilegiado para se descortinar uma perspectiva esperançosa: a coexistência harmoniosa entre o Ocidente e suas antigas dependências coloniais, algo que só será realidade quando alcançarmos uma compreensão histórica de que todas as culturas são, inevitavelmente, interdependentes.
Imperdível!
Edward Said já tinha dito em Orientalismo que faltava escrever um livro sobre o tema da Cultura e do Imperialismo. A viagem iniciada pelas obras dos autores realistas, principalmente ingleses, como Conrad e Austen, é fantástica do ponto de vista cultural. Podemos ver impressos os caracteres da sociedade imperialista inglesa, por exemplo. A última parte sobre o Imperialismo ianque e a Resistência Cultural é imperdível.
Bom. Cansativo, mas vale a pena.
Said tem uma capacidade de escrita infinita. Como ele mesmo escreve só parou de escrever pra o livro não ficar "grande demais" e a pedidos de terceiros. Tem um ótimo conteúdo, mas a leitura as vezes fica maçante e precisa usar a leitura dinâmica pra continuar lendo. Cansativo, mas possui curiosidades interessantes e como todo bom livro, contribui para o pensamento crítico.
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