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E-book kindle
Sinopse:
Uma tripulação de cientistas desbrava o espaço e descobre uma terrível verdade: no mundo em que pousaram, os seres humanos não passam de bestas selvagens a serviço da espécie dominante: os macacos. Desde as primeiras páginas até o desfecho surpreendente – ainda mais impactante do que a famosa cena que encerra o filme de 1968 –, O planeta dos macacos é um romance de tirar o fôlego, com boa dose de inquietação e sarcasmo.
Publicado pela primeira vez em 1963, o livro inspirou uma das franquias mais bem-sucedidas da história do cinema. Com milhões de exemplares vendidos ao redor do mundo, O planeta dos macacos é um dos maiores clássicos da ficção científica, imprescindível aos fãs de cultura pop.
Mais ⭐s no review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de F. Emerson):
Ótimo
ENormalmente livros considerados clássicos tendem a ser monótonos e cansativos, algo de que na minha humilde opinião, não acontece aqui. A leitura é fluída, o texto tem um ritmo muito gostoso de ler e passagens abordando as diferenças do nosso mundo e a dos macacos, que te instiga a continuar lendo, querendo saber cada vez mais.
A história realmente me cativou quando o autor começou a desenvolver um assunto importante, levando a discussões necessárias. Ele descreve a maneira que os macacos fazem experimentos e torturas com humanos em laboratórios, os trancafiam em jaulas e os tratam porcamente. Algo que o próprio protagonista sente na própria pele, tornando-se revoltado ao ver aquela brutalidade. Mas paramos para pensar junto do personagem humano principal, não é isso que fazemos com animais no nosso mundo?
O livro realmente é brilhante nos diálogos, principalmente onde Ulysse (nosso protagonista) discute com a símia Zira, onde eles discutem sobre seus mundos, leis e sobre o certo e errado.
O casal Zira e Cornelius são os personagens símios que vão contra a sua própria espécie para ajudar Ulysse a sair dessa enrascada, simpatizando com suas ideias mirabolantes e por vezes malucas, arriscando suas próprias cabeça por um homem de outro mundo. Eles são bem desenvolvidos, e é por meio deles que conhecemos como grande parte da sociedade.
As reviravoltas são de tirar o fôlego e o final é surpreendente, uma ótima dica para quem deseja ler um livro de ficção cientifica com uma história fechada.
Menos ⭐s no review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐✰✰opinião de
Tiago Barros):
Um tanto ingênuo. Porém, importante.
A ideia central, os conceitos e algumas discussões que o livro traz, são importantes e relevantes. Mas, a forma como tudo foi construído nem sempre funciona tão bem. Do começo do livro até quase a primeira metade, requer uma certa dose de paciência e boa vontade para continuar, tamanha é a maneira simplória como os fatos e diálogos se dão. Mas, depois de certo trecho, o livro melhora. As ideias ficam mais bem articuladas e desenvolvidas. Escrever mais seria dar spoilers. Mas cabe registrar que o filme original com Charlton Heston aproveitou somente os conceitos básicos do livro e construiu, a meu ver uma trama mais atrativa e sem deixar de lado os aspectos crítico-reflexivos que o livro apresenta, embora tenha dado um direcionamento diferente. Normalmente eu acho os livros muito superiores aos filmes nos quais se basearam. Mas, nesse raríssimo caso, na minha opinião, o filme é melhor. De todo modo, o filme não existiria sem o livro e este último merece ser lido por todos os fãs dos filmes e de ficção científica. Possui extras bem interessantes que ajudam a refletir sobre a obra e estabelecem boas análises entre o livro e o filme.
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Uma tripulação de cientistas desbrava o espaço e descobre uma terrível verdade: no mundo em que pousaram, os seres humanos não passam de bestas selvagens a serviço da espécie dominante: os macacos. Desde as primeiras páginas até o desfecho surpreendente – ainda mais impactante do que a famosa cena que encerra o filme de 1968 –, O planeta dos macacos é um romance de tirar o fôlego, com boa dose de inquietação e sarcasmo.
Publicado pela primeira vez em 1963, o livro inspirou uma das franquias mais bem-sucedidas da história do cinema. Com milhões de exemplares vendidos ao redor do mundo, O planeta dos macacos é um dos maiores clássicos da ficção científica, imprescindível aos fãs de cultura pop.
Ótimo
ENormalmente livros considerados clássicos tendem a ser monótonos e cansativos, algo de que na minha humilde opinião, não acontece aqui. A leitura é fluída, o texto tem um ritmo muito gostoso de ler e passagens abordando as diferenças do nosso mundo e a dos macacos, que te instiga a continuar lendo, querendo saber cada vez mais.A história realmente me cativou quando o autor começou a desenvolver um assunto importante, levando a discussões necessárias. Ele descreve a maneira que os macacos fazem experimentos e torturas com humanos em laboratórios, os trancafiam em jaulas e os tratam porcamente. Algo que o próprio protagonista sente na própria pele, tornando-se revoltado ao ver aquela brutalidade. Mas paramos para pensar junto do personagem humano principal, não é isso que fazemos com animais no nosso mundo?O livro realmente é brilhante nos diálogos, principalmente onde Ulysse (nosso protagonista) discute com a símia Zira, onde eles discutem sobre seus mundos, leis e sobre o certo e errado.O casal Zira e Cornelius são os personagens símios que vão contra a sua própria espécie para ajudar Ulysse a sair dessa enrascada, simpatizando com suas ideias mirabolantes e por vezes malucas, arriscando suas próprias cabeça por um homem de outro mundo. Eles são bem desenvolvidos, e é por meio deles que conhecemos como grande parte da sociedade.As reviravoltas são de tirar o fôlego e o final é surpreendente, uma ótima dica para quem deseja ler um livro de ficção cientifica com uma história fechada.
Um tanto ingênuo. Porém, importante.
A ideia central, os conceitos e algumas discussões que o livro traz, são importantes e relevantes. Mas, a forma como tudo foi construído nem sempre funciona tão bem. Do começo do livro até quase a primeira metade, requer uma certa dose de paciência e boa vontade para continuar, tamanha é a maneira simplória como os fatos e diálogos se dão. Mas, depois de certo trecho, o livro melhora. As ideias ficam mais bem articuladas e desenvolvidas. Escrever mais seria dar spoilers. Mas cabe registrar que o filme original com Charlton Heston aproveitou somente os conceitos básicos do livro e construiu, a meu ver uma trama mais atrativa e sem deixar de lado os aspectos crítico-reflexivos que o livro apresenta, embora tenha dado um direcionamento diferente. Normalmente eu acho os livros muito superiores aos filmes nos quais se basearam. Mas, nesse raríssimo caso, na minha opinião, o filme é melhor. De todo modo, o filme não existiria sem o livro e este último merece ser lido por todos os fãs dos filmes e de ficção científica. Possui extras bem interessantes que ajudam a refletir sobre a obra e estabelecem boas análises entre o livro e o filme.
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