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📣Discurso sobre a servidão voluntária (Étienne de la Boétie) e-book Kindle
Sinopse:
"Bem-vindo à aventura fascinante de enfrentar o fantasma da liberdade. O livro diante de você dialoga com este sonho e é um marco no pensamento ocidental. Aproveite e reflita. Para Étienne, só existe uma prisão possível: aquela que você mesmo construiu e cuja porta, por estranho deleite, você fechou. Saiba sempre que toda servidão é voluntária. Sua liberdade é sua, e você pode entregá-la a qualquer um que desejar. Os tiranos agradecem." - Leandro Karnal, em prefácio para esta edição.
Marco do pensamento humanista, este pequeno tratado foi escrito em 1549, quando Étienne de la Boétie contava apenas 18 anos. O texto defende que é possível resistir à opressão de forma pacífica no momento em que o povo decide não mais se sujeitar à tirania. O autor antecipa em séculos fundamentos teóricos que estarão presentes em, por exemplo, Desobediência civil, de Henry David Thoreau, na luta de Gandhi pela independência da Índia, no movimento antissegregação de Luther King nos Estados Unidos e também nas manifestações populares contra ditaduras ao redor do mundo. A presente edição traz, ainda, introdução do editor Paul Bonnefon, um dos desbravadores da obra de La Boétie e responsável pela edição francesa de 1922, que serviu de base para esta tradução. Além disso, o prefácio, escrito pelo historiador e professor da Unicamp Leandro Karnal, situa o tratado em seu contexto de origem e ao mesmo tempo em relação ao momento político atual. Leitura obrigatória para os dias de hoje, em que todo cuidado é pouco e todo esclarecimento histórico se faz fundamental.
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Anderson de Oliveira Lima):
Explosivo
Por que tantas vezes vemos muitos servindo passivamente a um só homem que os tiraniza? Essa é a pergunta de La Boétie que, ainda adolescente, escreveu esse livro breve e explosivo do século XVI. Ele nos faz ver com admiração como a força dos tiranos é tirada dos próprios dominados, como suas mãos são as dos próprios opressos, como seus olhos, que vigiam e delatam, são dos dominados. Explica ao final como uma rede de interesses sustenta a hierarquia dos dominados, mas sempre condena toda forma de tirania.
O texto é ótimo, embora seu contexto original monárquico não torne a aplicação à nossa democracia contemporânea tão simples quanto parece. O autor também não é um revolucionário tão ativo, já que poupa a França de suas críticas. Seu combate é ideológico e, nesse aspecto, merece a longevidade.
Achei a edição respeitável, o formato agradável e o prefácio de Karnal excelente. A introdução de Bonnefon merece ser lida também. Algumas notas parecem fora de lugar, ou pouco detalharas para que compreendamos os comentários sobre equívocos de La Boétie.
Enfim, sem duvida é uma compra que vale a pena. O pequeno livro deixa suas marcas.
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐✰ opinião de
Andre Luiz Fernandes Ribeiro Barca) :
Atemporal
Surpreendente como alguém possa ter escrito conceitos tão atuais há tanto tempo.
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"Bem-vindo à aventura fascinante de enfrentar o fantasma da liberdade. O livro diante de você dialoga com este sonho e é um marco no pensamento ocidental. Aproveite e reflita. Para Étienne, só existe uma prisão possível: aquela que você mesmo construiu e cuja porta, por estranho deleite, você fechou. Saiba sempre que toda servidão é voluntária. Sua liberdade é sua, e você pode entregá-la a qualquer um que desejar. Os tiranos agradecem." - Leandro Karnal, em prefácio para esta edição.
Marco do pensamento humanista, este pequeno tratado foi escrito em 1549, quando Étienne de la Boétie contava apenas 18 anos. O texto defende que é possível resistir à opressão de forma pacífica no momento em que o povo decide não mais se sujeitar à tirania. O autor antecipa em séculos fundamentos teóricos que estarão presentes em, por exemplo, Desobediência civil, de Henry David Thoreau, na luta de Gandhi pela independência da Índia, no movimento antissegregação de Luther King nos Estados Unidos e também nas manifestações populares contra ditaduras ao redor do mundo. A presente edição traz, ainda, introdução do editor Paul Bonnefon, um dos desbravadores da obra de La Boétie e responsável pela edição francesa de 1922, que serviu de base para esta tradução. Além disso, o prefácio, escrito pelo historiador e professor da Unicamp Leandro Karnal, situa o tratado em seu contexto de origem e ao mesmo tempo em relação ao momento político atual. Leitura obrigatória para os dias de hoje, em que todo cuidado é pouco e todo esclarecimento histórico se faz fundamental.
Explosivo
Por que tantas vezes vemos muitos servindo passivamente a um só homem que os tiraniza? Essa é a pergunta de La Boétie que, ainda adolescente, escreveu esse livro breve e explosivo do século XVI. Ele nos faz ver com admiração como a força dos tiranos é tirada dos próprios dominados, como suas mãos são as dos próprios opressos, como seus olhos, que vigiam e delatam, são dos dominados. Explica ao final como uma rede de interesses sustenta a hierarquia dos dominados, mas sempre condena toda forma de tirania.O texto é ótimo, embora seu contexto original monárquico não torne a aplicação à nossa democracia contemporânea tão simples quanto parece. O autor também não é um revolucionário tão ativo, já que poupa a França de suas críticas. Seu combate é ideológico e, nesse aspecto, merece a longevidade.Achei a edição respeitável, o formato agradável e o prefácio de Karnal excelente. A introdução de Bonnefon merece ser lida também. Algumas notas parecem fora de lugar, ou pouco detalharas para que compreendamos os comentários sobre equívocos de La Boétie.Enfim, sem duvida é uma compra que vale a pena. O pequeno livro deixa suas marcas.
Atemporal
Surpreendente como alguém possa ter escrito conceitos tão atuais há tanto tempo.
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