📣O homem e seus símbolos

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📣O homem e seus símbolos (Carl Gustav Jung) e-book Kindle

Sinopse:

"A obra de Jung pode ser vista como um esforço de resgate e tradução. Na tentativa de compreender seu mundo interno, e o de seus pacientes, ele procurou resgatar o universo simbólico humano que habitualmente se encontra sob o poder das religiões, dos místicos ou das filosofias orientais. Jung foi um escritor prolífico." Folha de S. Paulo

"Jung cumpriu uma trajetória em que, a partir dos cacos a que a psicanálise freudiana reduzira o sentimento religioso, pretendeu reconstruir um misticismo possível para o século XX." Veja

Quando alguma coisa escapa da nossa consciência, essa coisa não deixou de existir, do mesmo modo que um automóvel que desaparece na esquina não se desfez no ar. Apenas o perdemos de vista. Assim como podemos, mais tarde, ver novamente o carro, também reencontramos pensamentos temporariamente perdidos.

Parte do inconsciente consiste, portanto, de uma profusão de pensamentos, imagens e impressões provisoriamente ocultos e que, apesar de terem sido perdidos, continuam a influenciar nossas mentes conscientes. Um homem desatento ou "distraído" pode atravessar uma sala para buscar alguma coisa. Ele para, parecendo perplexo; esqueceu o que buscava. Suas mãos tateiam pelos objetos de uma mesa como se fosse um sonâmbulo; não se lembra do seu objetivo inicial, mas ainda se deixa, inconscientemente, guiar por ele. Percebe então o que queria. Foi o seu inconsciente que o ajudou a se lembrar.



Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de Marcus Sander Júnior):
Um livro escrito para o público leigo e que inspirou mitólogos, estudiosos da religião e músicos!
Esta foi uma das últimas obras deixadas por Carl Gustav Jung (pronuncia-se "Iung"). Escrito junto a colaboradores, no final de sua vida, este livro é uma porta de entrada ao pensamento de Jung e foi escrito de forma acessível e com clareza, pois se destina ao público leigo. O primeiro capítulo é uma exposição de Jung sobre os principais conceitos presentes na sua "psicologia analítica", tais como o de "personalidade extrovertida e introvertida", "arquétipos", "anima (feminino)" e "animus (masculino)", "complexo" e "inconsciente coletivo". 
Filho de um pastor, Jung afastou-se da religião ao estudar os símbolos e a mitologia. Seus trabalhos foram tão importantes que influenciaram, além das áreas da psiquiatria e da psicologia, também na antropologia, sociologia, arte, mitologia, religião e literatura. 
Jung foi amigo de Freud, com quem trabalhou, embora apresentassem diferenças. Jung não aceitava a pulsão de morte de que falava Freud, e este não admitia o interesse de Jung sobre fenômenos espirituais, motivos pelos quais romperam. Importante ressaltar o lado místico de Jung é justamente aquele trazido pelos estudiosos da mitologia e da história das religiões, tais como Joseph Campbell e Karen Armstrong, que veem a importância da mitologia para que o homem se situe nas suas tradições culturais. Jung cita o erudito Joseph Campbell neste livro, mas foi Campbell quem teve grande influência de Jung nos seus estudos sobre a mitologia, que o levaram a escrever livros como "O herói de mil faces" e outras obras em que ele se debruça sobre a função dos símbolos na mitologia e na religião. 
Para Jung, a mente não é uma “folha em branco”, mas sim um reservatório de imagens coletivas que o homem acumulou desde eras primitivas quando a psique do homem e do animal andavam juntas e o irracional ainda existe no homem de hoje, tanto que ele é assombrado nos sonhos por arquétipos de longínquas eras, muitos deles explicados neste livro, que também traz cerca de 500 imagens elucidativas. 
Jung fazia uma crítica ao culto exclusivo da razão, uma vez que a formação humana passa por outros fenômenos que escapam à racionalidade, tais como o controle sobre as funções internas e o nosso inconsciente. É por isso que Jung fala, neste livro, que o homem moderno, ao abandonar a mitologia e fazer culto exclusivo da razão, tornou-se um pobre coitado, despojado de sua tradição e cultor de um outro mito, o da autossuficiência da razão. 
Vale a pena ler este livro, que apresenta muitas análises sobre os símbolos, sobre sua manifestação nos sonhos e na cultura, na mitologia, nas religiões, na literatura e, inclusive, na música. O escritor alemão Hermann Hesse, vencedor do Nobel de 1946, escreveu o livro "Demian", que é um romance baseado nos estudos de Jung. Mais recentemente, entre nós, o cantor Ritchie já expressou a importância deste livro "O homem e seus símbolos" em sua vida, declarou que a música "Menina Veneno" foi inspirada nele, sendo que a donzela venenosa é uma manifestação da anima, da alma feminina presente no homem, receptiva ao irracional e à capacidade de amar. 
Por essas e outras a gente não pode deixar de ler este fantástico livro! Esta é a terceira edição brasileira da obra. O conteúdo é o mesmo, e foi adaptado às novas regras da reforma ortográfica. Como complemento a esta obra, indico o recém lançado livro "Memórias, Sonhos e Reflexões", que é uma espécie de autobiografia de Jung.
Pior review na Amazon Brasil (⭐✰✰ opinião de Gabriela Neri) :
Conteúdo ímpar, porém a diagramação do livro atrapalha
O conteúdo trazido é maravilhoso.
Porém a diagramação do livro não é boa e atrapalha a leitura, além disso às imagens não possuem boa resolução.

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