📚 5 livros para melhorar sua vida em 2023
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Você tem Amazon Prime? Sabia que pode ler muitos livros e revistas de graça?
Um benefício da assinatura Amazon Prime que eu demorei a descobrir foi o Prime Reading. Há muitos livros e revistas excelentes que ficam um tempo totalmente gratuitos para leitura no Kindle (leitor ou aplicativo para celular) ou no próprio site da Kindle Library.
Um dos livros que estão incluídos na assinatura Prime é o interessante, porém, nem tão famoso '108 contos e parábolas orientais' de Monja Coen.
E-book Kindle
Sinopse:
Sabedoria para o dia a dia, tranquilidade e satisfação para a alma.
Quando lidos pela primeira vez, sem muita atenção, os coans podem parecer histórias sem sentido. Mas estes pequenos textos foram responsáveis pelo esclarecimento espiritual e iluminação da mente de grandes mestres da Índia, China e Japão no decorrer dos séculos. Literalmente, a palavra koan – na língua portuguesa coan – significa proclamação pública. Era usada para nomear os comunicados feitos pelos imperadores orientais. A prática budista se apropriou dela e até hoje intitula parábolas que tem a função de transcender a realidade e proclamar alguns conceitos que não são facilmente explicitados em palavras. Monja Coen, a partir de anais de grandes nomes da tradição Soto Zen Budista do século XII e XIII, selecionou 108 coans e os aplicou ao cotidiano moderno, com a intenção de tornar a experiência de leitura destes textos mais compreensível. Temas atuais como desapego material, decisões pessoais, relacionamentos, moral e muitos outros serão discutidos. Uma reflexão profunda será possível a partir de poucas palavras. De maneira impressionante, estes breves contos são capazes de abrir a mente, tranquilizar a alma e trazer novas respostas para antigas perguntas.
Gostou? Mais informações e opções de assinatura no Amazon Prime estão aqui.
Sabedoria para o dia a dia, tranquilidade e satisfação para a alma.
Quando lidos pela primeira vez, sem muita atenção, os coans podem parecer histórias sem sentido. Mas estes pequenos textos foram responsáveis pelo esclarecimento espiritual e iluminação da mente de grandes mestres da Índia, China e Japão no decorrer dos séculos. Literalmente, a palavra koan – na língua portuguesa coan – significa proclamação pública. Era usada para nomear os comunicados feitos pelos imperadores orientais. A prática budista se apropriou dela e até hoje intitula parábolas que tem a função de transcender a realidade e proclamar alguns conceitos que não são facilmente explicitados em palavras. Monja Coen, a partir de anais de grandes nomes da tradição Soto Zen Budista do século XII e XIII, selecionou 108 coans e os aplicou ao cotidiano moderno, com a intenção de tornar a experiência de leitura destes textos mais compreensível. Temas atuais como desapego material, decisões pessoais, relacionamentos, moral e muitos outros serão discutidos. Uma reflexão profunda será possível a partir de poucas palavras. De maneira impressionante, estes breves contos são capazes de abrir a mente, tranquilizar a alma e trazer novas respostas para antigas perguntas.
📣Desconto Imperdível do dia 11/01/2023: Blade Runner
🤑Oferta imperdível do dia 11/01/2023
Sinopse:
O Livro Que Originou o Filme "Blade Runner"
Philip K. Dick teve diversos livros adaptados para o cinema, mas nenhum foi tão aclamado e tão simbólico para sua época quanto Blade Runner: O Caçador de Androides, de Ridley Scott, que foi inspirado em Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?.
No romance, o planeta Terra foi devastado por uma guerra atômica e grande parte da população sobrevivente emigrou para os mundos-colônias, fugindo da poeira radioativa que extinguiu inúmeras espécies de animais e de plantas. Toda criatura viva se torna, então, um objeto de desejo para aqueles que permaneceram, mas esse é um privilégio de poucos. Para a maioria que não pode pagar por um espécime autêntico, empresas começam a desenvolver réplicas eletrônicas e incrivelmente realistas de pássaros, gatos, ovelhas... e até mesmo de seres humanos.
Rick Deckard é um caçador de recompensas. Seu trabalho: eliminar androides que vivem ilegalmente na Terra. Seu sonho de consumo: substituir sua ovelha de estimação elétrica por um animal de verdade. A grande chance aparece ao ser designado para perseguir seis androides fugitivos de Marte. É quando Rick percebe que a linha que separa humanos e androides não é tão nítida como acreditava.
Imperdível para os fãs de cinema e um clássico da ficção científica, a edição da Aleph leva ao leitor uma série de extras inéditos em português: uma carta emocionante de Dick aos produtores de Blade Runner, na qual enaltece o filme e profetiza seu sucesso, a última entrevista concedida pelo autor, publicada na revista The Twilight Zone na ocasião do lançamento do filme, e um posfácio escrito pelo jornalista, escritor e tradutor desta edição, Ronaldo Bressane, que faz uma análise crítica da obra e traça paralelos entre filme e livro.
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Renan Santos): Ficção boa, trabalhando o tema da empatia
Este é um clássico da literatura de ficção, que considero leitura obrigatória.
O cenário da história é bem colocado logo no início do livro. Houve uma guerra nuclear mundial que dizimou o planeta, tornando-o praticamente inabitável, por causa dos resíduos atômicos (que são chamados de “Poeira”). A população passou a emigrar para colônias em outros planetas, a fim de continuar a vida. Mas nem todos deixaram a Terra. Os que ficaram agora se amontoam em grandes metrópoles, tentando evitar contato com a tal Poeira.
Os animais foram os mais afetados pela Poeira; a grande maioria das espécies ou foi extinta ou está em extinção. Devido à sua raridade, possuir um animal verdadeiro passou a ser sinônimo de status social. Pelo menos motivo, muitos dos que ficaram na Terra possuem uma réplica eletrônica de um animal, que fingem ser um animal real. É o caso do nosso protagonista, Rick Deckard. Antes ele criava uma ovelha verdadeira, mas esta morreu, e ele teve de substituí-la por uma cópia elétrica, o que é frustrante. É tanto que ele passa grande parte do livro tentando comprar um animal real, como se sua felicidade ou o próprio sentido de sua vida dependesse disso.
Mas é claro que o livro não é sobre animais elétricos. Deckard trabalha para o departamento de polícia de São Francisco, em um cargo bem particular: ele é um caçador de recompensas. Seu trabalho? ‘Aposentar’ androides que fogem das colônias interplanetárias para a Terra e se passam por humanos. Os androides (ou andys, como são chamados no livro) foram originalmente concebidos para trabalharem nas tais colônias, mas de vez em quando alguns escapam de lá e fogem para o planeta azul, onde são caçados e mortos por homens como Deckard. Mas como esses andys são muito parecidos com humanos (até demais), é preciso fazer um teste de empatia (usando a chamada Escala Voigt-Kampff). Sim, porque, em teoria, essa é a única maneira não invasiva de diferenciar um humano de um androide, já que acredita-se que estes não possuem esta que é uma característica fundamental da psique humana: empatia.
A história começa quando oito androides fogem de uma colônia marciana, matando humanos no processo, e se estabelecem na Terra. Acontece que eles são de um novo modelo, Nexus-6, mais avançado e, ao que parece, mais difícil de ser detectado pelo teste Voigt-Kampff. Rick Deckard é então enviado para aposentá-los e essa é a trama do livro.
Mas a primeira grande questão da obra é justamente essa diferenciação entre humanos e androides. O que difere um humano de um andy? Seriam os androides capazes de emoções complexas? Empatia seria uma característica única da raça humana? Androides seria capazes de amar? De sonhar? Androides sonham com ovelhas elétricas? No livro, é mencionado que há um a classe bem restrita de seres humanos que falhariam no teste Voigt-Kampff, por causa de algum problema que afeta seu processamento da empatia, então eles poderiam ser confundidos com androides.
Esta questão realmente permeia todo o texto. Por exemplo, na história do livro, há uma espécie de religião bem bizarra chamada Mercerismo. Tudo gira em torno das chamadas “caixas de empatia de Mercer”, que são como interfaces que conectam as pessoas em uma espécie realidade virtual onde elas podem partilhar emoções. Elas também se conectam ao seu criador e mentor, Wilbur Mercer, e tem uma alucinação coletiva deste homem subindo uma colina e enquanto é apedrejado. As pessoas realmente sente a mesma dor que Mercer sofre e, por algum motivo, isso as faz bem. Sério, é bizarro. Mas tudo se baseia na empatia, que diferencia humanos de androides.
“— Não, é aquela empatia — Irmgard disse com veemência. Punhos cerrados, ela se dirigiu à cozinha, até Isidore. — Não é uma maneira de provar que os humanos podem fazer algo que nós [androides] não podemos?
“Mas, será que androides também são capazes de empatia?
“— Sabe o que eu sinto? Em relação a esta androide Pris?
— Empatia — ele [Deckard] respondeu [a Rachael].
— Algo assim. Identificação; como se fosse eu. “
Mais que isso: poderia um ser humano sentir empatia para com um androide?
“Ele nunca tinha pensado nisto antes, nunca tinha sentido empatia alguma em relação aos androides que matou. Sempre admitira que, em toda a sua psique, percebia o androide como uma máquina inteligente. Ainda assim, em contraste com Phil Resch, havia manifestado uma diferença. E ele sentiu instintivamente que estava certo. Empatia para com um engenho artificial?, perguntou-se. Para com algo que apenas finge estar vivo?”
Algo tão inesperado, que confunde a cabeça do protagonista:
“— Fiz um teste, uma pergunta, e a verifiquei — disse Rick. — Eu comecei a sentir empatia por androides e veja o que isso significa. (…) Nunca senti nada como isso antes. Talvez seja uma depressão, com a que você tem.”
Acho realmente muito interessante como o autor trabalha essa temática, transparecendo até mesmo nas suas descrições. Ela dá vida e emoção até mesmo aos androides.
“[a androide] olhou para ele distraidamente e, em seguida, furiosamente, tão logo o reconheceu. Seus olhos desbotaram e a cor de seu rosto esmaeceu, tornando-o cadavérico, como se já começasse a se decompor; como se a vida tivesse, em um instante, partido para algum ponto longínquo dela, deixando o corpo à sua automática ruína.”
Uma descrição bastante vívida de um ser que supostamente não tem vida.
Sobre outros aspectos do livro. A trama é muito boa e nos dá o que vendeu, isto é, uma boa distopia com ação e pitadas de filosofia. Original para a época, certamente. Ela te prende do início ao fim. A ação é rápida e descrita com frases precisas. Mesmo os diálogos e as descrições fluem muito bem. Então em geral o livro tem o ritmo muito bom. O texto traz reflexões pertinentes.
Sobre os personagens. Rick Decknard, o protagonista, tem um arco muito bem trabalhado. É visível o seu drama, seu dilema, quando ele começa a mudar sua opinião sobre os androides que costumava caçar. Dá para dizer que o maior conflito do livro não é o confronto entre androides e caçador; é o conflito interno do próprio caçador, que de repente começa a ver as coisas por uma outra perspectiva. E a sua busca por realização social, tentando comprar um animal verdadeiro, só complementa esse seu drama.
Outro personagem que merece destaque é Isidore. Ele é um funcionário de uma clínica para animais elétricos e um humano especial — mentalmente afetado pela Poeira radioativa. Humanos especiais vivem à margem da sociedade, sendo tratados como escória, lixo social, e recebem apelidos maldosos como “cabeça de galinha” ou “cabeça de formiga”. Ele vive solitário em um condomínio abandonado, no qual é o único morador, mas sua vida muda quando um dos Nexus-6 resolve usar o condomínio como esconderijo. Acho o arco deste personagem também interessante. E o autor soube como entrar na cabeça de alguém intelectualmente debilitado e dar a dose de drama necessária para este personagem.
O terceiro personagem que merece destaque é Rachael, uma androide que trabalha para a companhia que fabrica dos modelos Nexus-6. O que acho digno de destaque no arco dela é sua crise de identidade. Ela tem consistência que é uma androide e vê a si mesma como algo não-vivo, inferior à espécie humana e sente-se frustrada por isso.
Mas, e aqui vem minha primeira decepção com respeito ao livro, com exceção de Rachael, nenhum dos outros androides, os que estão sendo caçados, são bem explorados. São uns personagens meio rasos, sem muito propósito, sem graça. Não dá para se apegar a eles, e isso eu acho um ponto fraco. Não que isso tenha que ser uma regra, mas uma história em que você sente empatia pelo antagonista tem um diferencial. O livro passa muito tempo falando sobre esse tema, e não o desenvolve como deveria na prática.
Outra coisa, eu havia comentado que a ação é rápida e eficiente, mas, se por um lado isso acelera o ritmo e deixa o texto mais enxuto, por outro lado acaba meio que dando um anticlímax nas ações. As coisas acabam se resolvendo muito rápido. A tensão vem e acaba de repente. Quando você menos percebe, já acabou e, pelo menos eu, fiquei com a sensação de que não aproveitei o máximo o que aquela cena poderia proporcionar.
Mas o pior de tudo é o final. Em termos absolutos, o final do livro é satisfatório, mas deixa aquela sensação de que poderia ser melhor, mais bem trabalhado. Eu li a última frase e pensei “é sério mesmo que o livro vai terminar deste jeito sem graça?”. Esta é melhor maneira de pôr as coisas. O final do livro é sem graça. Simplesmente.
É claro, devo dizer que estes aspectos que eu achei ruins não fazem o livro todo ser ruim. Como conjunto da obra, 'Androides sonham com ovelhas elétricas?' é um romance muito bom, que merece ser lido pela trama original e envolvente e pelos temas tocados na história. Vale mesmo a pena.
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐✰ opinião de
Márcio):
Que futuro!!!
Quando comprei esse livro, estranhei o fato de o título verdadeiro ser 'Androides Sonham Com Ovelhas Elétricas', e logo me veio na cabeça o filme onde, pelo o que eu me lembre, não tem nada a ver com isso...
E realmente me lembro muito pouco do filme, embora tenha visto muitas vezes, mas há muito tempo já... e vejo que o livro é muito mais perturbador, mais intenso, mais visceral do que o filme, pois nunca me senti tão ligado ao filme como me senti lendo o livro.
A história é muito boa, rápida, com um fluxo muito bom... e te prende de uma maneira impressionante.
Recomendadíssimo!
O Livro Que Originou o Filme "Blade Runner"
Philip K. Dick teve diversos livros adaptados para o cinema, mas nenhum foi tão aclamado e tão simbólico para sua época quanto Blade Runner: O Caçador de Androides, de Ridley Scott, que foi inspirado em Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?.
No romance, o planeta Terra foi devastado por uma guerra atômica e grande parte da população sobrevivente emigrou para os mundos-colônias, fugindo da poeira radioativa que extinguiu inúmeras espécies de animais e de plantas. Toda criatura viva se torna, então, um objeto de desejo para aqueles que permaneceram, mas esse é um privilégio de poucos. Para a maioria que não pode pagar por um espécime autêntico, empresas começam a desenvolver réplicas eletrônicas e incrivelmente realistas de pássaros, gatos, ovelhas... e até mesmo de seres humanos.
Rick Deckard é um caçador de recompensas. Seu trabalho: eliminar androides que vivem ilegalmente na Terra. Seu sonho de consumo: substituir sua ovelha de estimação elétrica por um animal de verdade. A grande chance aparece ao ser designado para perseguir seis androides fugitivos de Marte. É quando Rick percebe que a linha que separa humanos e androides não é tão nítida como acreditava.
Imperdível para os fãs de cinema e um clássico da ficção científica, a edição da Aleph leva ao leitor uma série de extras inéditos em português: uma carta emocionante de Dick aos produtores de Blade Runner, na qual enaltece o filme e profetiza seu sucesso, a última entrevista concedida pelo autor, publicada na revista The Twilight Zone na ocasião do lançamento do filme, e um posfácio escrito pelo jornalista, escritor e tradutor desta edição, Ronaldo Bressane, que faz uma análise crítica da obra e traça paralelos entre filme e livro.
Ficção boa, trabalhando o tema da empatia
Este é um clássico da literatura de ficção, que considero leitura obrigatória.
O cenário da história é bem colocado logo no início do livro. Houve uma guerra nuclear mundial que dizimou o planeta, tornando-o praticamente inabitável, por causa dos resíduos atômicos (que são chamados de “Poeira”). A população passou a emigrar para colônias em outros planetas, a fim de continuar a vida. Mas nem todos deixaram a Terra. Os que ficaram agora se amontoam em grandes metrópoles, tentando evitar contato com a tal Poeira.
Os animais foram os mais afetados pela Poeira; a grande maioria das espécies ou foi extinta ou está em extinção. Devido à sua raridade, possuir um animal verdadeiro passou a ser sinônimo de status social. Pelo menos motivo, muitos dos que ficaram na Terra possuem uma réplica eletrônica de um animal, que fingem ser um animal real. É o caso do nosso protagonista, Rick Deckard. Antes ele criava uma ovelha verdadeira, mas esta morreu, e ele teve de substituí-la por uma cópia elétrica, o que é frustrante. É tanto que ele passa grande parte do livro tentando comprar um animal real, como se sua felicidade ou o próprio sentido de sua vida dependesse disso.
Mas é claro que o livro não é sobre animais elétricos. Deckard trabalha para o departamento de polícia de São Francisco, em um cargo bem particular: ele é um caçador de recompensas. Seu trabalho? ‘Aposentar’ androides que fogem das colônias interplanetárias para a Terra e se passam por humanos. Os androides (ou andys, como são chamados no livro) foram originalmente concebidos para trabalharem nas tais colônias, mas de vez em quando alguns escapam de lá e fogem para o planeta azul, onde são caçados e mortos por homens como Deckard. Mas como esses andys são muito parecidos com humanos (até demais), é preciso fazer um teste de empatia (usando a chamada Escala Voigt-Kampff). Sim, porque, em teoria, essa é a única maneira não invasiva de diferenciar um humano de um androide, já que acredita-se que estes não possuem esta que é uma característica fundamental da psique humana: empatia.
A história começa quando oito androides fogem de uma colônia marciana, matando humanos no processo, e se estabelecem na Terra. Acontece que eles são de um novo modelo, Nexus-6, mais avançado e, ao que parece, mais difícil de ser detectado pelo teste Voigt-Kampff. Rick Deckard é então enviado para aposentá-los e essa é a trama do livro.
Mas a primeira grande questão da obra é justamente essa diferenciação entre humanos e androides. O que difere um humano de um andy? Seriam os androides capazes de emoções complexas? Empatia seria uma característica única da raça humana? Androides seria capazes de amar? De sonhar? Androides sonham com ovelhas elétricas? No livro, é mencionado que há um a classe bem restrita de seres humanos que falhariam no teste Voigt-Kampff, por causa de algum problema que afeta seu processamento da empatia, então eles poderiam ser confundidos com androides.
Esta questão realmente permeia todo o texto. Por exemplo, na história do livro, há uma espécie de religião bem bizarra chamada Mercerismo. Tudo gira em torno das chamadas “caixas de empatia de Mercer”, que são como interfaces que conectam as pessoas em uma espécie realidade virtual onde elas podem partilhar emoções. Elas também se conectam ao seu criador e mentor, Wilbur Mercer, e tem uma alucinação coletiva deste homem subindo uma colina e enquanto é apedrejado. As pessoas realmente sente a mesma dor que Mercer sofre e, por algum motivo, isso as faz bem. Sério, é bizarro. Mas tudo se baseia na empatia, que diferencia humanos de androides.
“— Não, é aquela empatia — Irmgard disse com veemência. Punhos cerrados, ela se dirigiu à cozinha, até Isidore. — Não é uma maneira de provar que os humanos podem fazer algo que nós [androides] não podemos?
“Mas, será que androides também são capazes de empatia?
“— Sabe o que eu sinto? Em relação a esta androide Pris?
— Empatia — ele [Deckard] respondeu [a Rachael].
— Algo assim. Identificação; como se fosse eu. “
Mais que isso: poderia um ser humano sentir empatia para com um androide?
“Ele nunca tinha pensado nisto antes, nunca tinha sentido empatia alguma em relação aos androides que matou. Sempre admitira que, em toda a sua psique, percebia o androide como uma máquina inteligente. Ainda assim, em contraste com Phil Resch, havia manifestado uma diferença. E ele sentiu instintivamente que estava certo. Empatia para com um engenho artificial?, perguntou-se. Para com algo que apenas finge estar vivo?”
Algo tão inesperado, que confunde a cabeça do protagonista:
“— Fiz um teste, uma pergunta, e a verifiquei — disse Rick. — Eu comecei a sentir empatia por androides e veja o que isso significa. (…) Nunca senti nada como isso antes. Talvez seja uma depressão, com a que você tem.”
Acho realmente muito interessante como o autor trabalha essa temática, transparecendo até mesmo nas suas descrições. Ela dá vida e emoção até mesmo aos androides.
“[a androide] olhou para ele distraidamente e, em seguida, furiosamente, tão logo o reconheceu. Seus olhos desbotaram e a cor de seu rosto esmaeceu, tornando-o cadavérico, como se já começasse a se decompor; como se a vida tivesse, em um instante, partido para algum ponto longínquo dela, deixando o corpo à sua automática ruína.”
Uma descrição bastante vívida de um ser que supostamente não tem vida.
Sobre outros aspectos do livro. A trama é muito boa e nos dá o que vendeu, isto é, uma boa distopia com ação e pitadas de filosofia. Original para a época, certamente. Ela te prende do início ao fim. A ação é rápida e descrita com frases precisas. Mesmo os diálogos e as descrições fluem muito bem. Então em geral o livro tem o ritmo muito bom. O texto traz reflexões pertinentes.
Sobre os personagens. Rick Decknard, o protagonista, tem um arco muito bem trabalhado. É visível o seu drama, seu dilema, quando ele começa a mudar sua opinião sobre os androides que costumava caçar. Dá para dizer que o maior conflito do livro não é o confronto entre androides e caçador; é o conflito interno do próprio caçador, que de repente começa a ver as coisas por uma outra perspectiva. E a sua busca por realização social, tentando comprar um animal verdadeiro, só complementa esse seu drama.
Outro personagem que merece destaque é Isidore. Ele é um funcionário de uma clínica para animais elétricos e um humano especial — mentalmente afetado pela Poeira radioativa. Humanos especiais vivem à margem da sociedade, sendo tratados como escória, lixo social, e recebem apelidos maldosos como “cabeça de galinha” ou “cabeça de formiga”. Ele vive solitário em um condomínio abandonado, no qual é o único morador, mas sua vida muda quando um dos Nexus-6 resolve usar o condomínio como esconderijo. Acho o arco deste personagem também interessante. E o autor soube como entrar na cabeça de alguém intelectualmente debilitado e dar a dose de drama necessária para este personagem.
O terceiro personagem que merece destaque é Rachael, uma androide que trabalha para a companhia que fabrica dos modelos Nexus-6. O que acho digno de destaque no arco dela é sua crise de identidade. Ela tem consistência que é uma androide e vê a si mesma como algo não-vivo, inferior à espécie humana e sente-se frustrada por isso.
Mas, e aqui vem minha primeira decepção com respeito ao livro, com exceção de Rachael, nenhum dos outros androides, os que estão sendo caçados, são bem explorados. São uns personagens meio rasos, sem muito propósito, sem graça. Não dá para se apegar a eles, e isso eu acho um ponto fraco. Não que isso tenha que ser uma regra, mas uma história em que você sente empatia pelo antagonista tem um diferencial. O livro passa muito tempo falando sobre esse tema, e não o desenvolve como deveria na prática.
Outra coisa, eu havia comentado que a ação é rápida e eficiente, mas, se por um lado isso acelera o ritmo e deixa o texto mais enxuto, por outro lado acaba meio que dando um anticlímax nas ações. As coisas acabam se resolvendo muito rápido. A tensão vem e acaba de repente. Quando você menos percebe, já acabou e, pelo menos eu, fiquei com a sensação de que não aproveitei o máximo o que aquela cena poderia proporcionar.
Mas o pior de tudo é o final. Em termos absolutos, o final do livro é satisfatório, mas deixa aquela sensação de que poderia ser melhor, mais bem trabalhado. Eu li a última frase e pensei “é sério mesmo que o livro vai terminar deste jeito sem graça?”. Esta é melhor maneira de pôr as coisas. O final do livro é sem graça. Simplesmente.
É claro, devo dizer que estes aspectos que eu achei ruins não fazem o livro todo ser ruim. Como conjunto da obra, 'Androides sonham com ovelhas elétricas?' é um romance muito bom, que merece ser lido pela trama original e envolvente e pelos temas tocados na história. Vale mesmo a pena.
Que futuro!!!
Quando comprei esse livro, estranhei o fato de o título verdadeiro ser 'Androides Sonham Com Ovelhas Elétricas', e logo me veio na cabeça o filme onde, pelo o que eu me lembre, não tem nada a ver com isso...
E realmente me lembro muito pouco do filme, embora tenha visto muitas vezes, mas há muito tempo já... e vejo que o livro é muito mais perturbador, mais intenso, mais visceral do que o filme, pois nunca me senti tão ligado ao filme como me senti lendo o livro.
A história é muito boa, rápida, com um fluxo muito bom... e te prende de uma maneira impressionante.
Recomendadíssimo!
📣Desconto Imperdível do dia 10/01/2023: não deixem a democracia morrer
🤑Oferta imperdível do dia 10/01/2023
(Steven Levitsky e Daniel Ziblatt)
E-book kindle
Sinopse:
Uma análise crua e perturbadora das ameaças às democracias em todo o mundo.
Democracias tradicionais entram em colapso? Essa é a questão que Steven Levitsky e Daniel Ziblatt – dois conceituados professores de Harvard – respondem ao discutir o modo como a eleição de Donald Trump se tornou possível.
Para isso comparam o caso de Trump com exemplos históricos de rompimento da democracia nos últimos cem anos: da ascensão de Hitler e Mussolini nos anos 1930 à atual onda populista de extrema-direita na Europa, passando pelas ditaduras militares da América Latina dos anos 1970. E alertam: a democracia atualmente não termina com uma ruptura violenta nos moldes de uma revolução ou de um golpe militar; agora, a escalada do autoritarismo se dá com o enfraquecimento lento e constante de instituições críticas – como o judiciário e a imprensa – e a erosão gradual de normas políticas de longa data.
Sucesso de público e de crítica nos Estados Unidos e na Europa, esta é uma obra fundamental para o momento conturbado que vivemos no Brasil e em boa parte do mundo e um guia indispensável para manter e recuperar democracias ameaçadas.
"Talvez o livro mais valioso para a compreensão do fenômeno do ressurgimento do autoritarismo ... Essencial para entender a política atual, e alerta os brasileiros sobre os perigos para a nossa democracia." – Estadão
"Abrangente, esclarecedor e assustadoramente oportuno." – The New York Times Book Review
"Livraço ... A melhor análise até agora sobre o risco que a eleição de Donald Trump representa para a democracia norte-americana ... [Para o leitor brasileiro] a história parece muito mais familiar do que seria desejável." – Celso Rocha de Barros, Folha de S. Paulo
"Levitsky e Ziblatt mostram como as democracias podem entrar em colapso em qualquer lugar – não apenas por meio de golpes violentos, mas, de modo mais comum (e insidioso), através de um deslizamento gradual para o autoritarismo. Um guia lúcido e essencial." – The New York Times
"O grande livro político de 2018 até agora." – The Philadelphia Inquirer
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Firmino Costa Perilo):
Fundamental
Fundamental para entender o risco que a democracia correu durante os anos do governo Bolsonaro e também alertar sobre a necessidade de vigilância constante, haja vista a campanha de fake-news que os golpistas bolsonaristas ainda promovem.
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐✰✰ opinião de
Bruna Mel):
Recomendável
O primeiro livro que comprei da Penguim foi este. Caso vc encontre-o numa promoção sugiro que pegue pois vale a pena. Mas se vc for pagar o valor normal não sugiro que o compre, pois não apresenta uma capa muito protetora e nem tem orelhas, o que faz a capa danificar nas pontas caso vc não tenha muito cuidado. Para além da capa, outros detalhes do livro fazem com que o preço original se torne muito salgado para uma edição simples como essa. Mas o livro em si é MUITO BOM e eu recomendo a leitura do mesmo para qualquer pessoa, não tem como termina-lo sem ao menos aprender alguma coisa sobre Shakespeare, ou tráfico negreiro ou qualquer outro assunto da cultura, literatura e etc.
Uma análise crua e perturbadora das ameaças às democracias em todo o mundo.
Democracias tradicionais entram em colapso? Essa é a questão que Steven Levitsky e Daniel Ziblatt – dois conceituados professores de Harvard – respondem ao discutir o modo como a eleição de Donald Trump se tornou possível.
Para isso comparam o caso de Trump com exemplos históricos de rompimento da democracia nos últimos cem anos: da ascensão de Hitler e Mussolini nos anos 1930 à atual onda populista de extrema-direita na Europa, passando pelas ditaduras militares da América Latina dos anos 1970. E alertam: a democracia atualmente não termina com uma ruptura violenta nos moldes de uma revolução ou de um golpe militar; agora, a escalada do autoritarismo se dá com o enfraquecimento lento e constante de instituições críticas – como o judiciário e a imprensa – e a erosão gradual de normas políticas de longa data.
Sucesso de público e de crítica nos Estados Unidos e na Europa, esta é uma obra fundamental para o momento conturbado que vivemos no Brasil e em boa parte do mundo e um guia indispensável para manter e recuperar democracias ameaçadas.
"Talvez o livro mais valioso para a compreensão do fenômeno do ressurgimento do autoritarismo ... Essencial para entender a política atual, e alerta os brasileiros sobre os perigos para a nossa democracia." – Estadão
"Abrangente, esclarecedor e assustadoramente oportuno." – The New York Times Book Review
"Livraço ... A melhor análise até agora sobre o risco que a eleição de Donald Trump representa para a democracia norte-americana ... [Para o leitor brasileiro] a história parece muito mais familiar do que seria desejável." – Celso Rocha de Barros, Folha de S. Paulo
"Levitsky e Ziblatt mostram como as democracias podem entrar em colapso em qualquer lugar – não apenas por meio de golpes violentos, mas, de modo mais comum (e insidioso), através de um deslizamento gradual para o autoritarismo. Um guia lúcido e essencial." – The New York Times
"O grande livro político de 2018 até agora." – The Philadelphia Inquirer
Fundamental
Fundamental para entender o risco que a democracia correu durante os anos do governo Bolsonaro e também alertar sobre a necessidade de vigilância constante, haja vista a campanha de fake-news que os golpistas bolsonaristas ainda promovem.
Recomendável
O primeiro livro que comprei da Penguim foi este. Caso vc encontre-o numa promoção sugiro que pegue pois vale a pena. Mas se vc for pagar o valor normal não sugiro que o compre, pois não apresenta uma capa muito protetora e nem tem orelhas, o que faz a capa danificar nas pontas caso vc não tenha muito cuidado. Para além da capa, outros detalhes do livro fazem com que o preço original se torne muito salgado para uma edição simples como essa. Mas o livro em si é MUITO BOM e eu recomendo a leitura do mesmo para qualquer pessoa, não tem como termina-lo sem ao menos aprender alguma coisa sobre Shakespeare, ou tráfico negreiro ou qualquer outro assunto da cultura, literatura e etc.
📣Desconto Imperdível do dia 09/01/2023: Infocracia
🤑Oferta imperdível do dia 09/01/2023
E-book kindle
Sinopse:
A democracia em tempo real sonhada nos inícios da digitalização como democracia do futuro se mostra como uma ilusão completa. Enxames digitais não formam um coletivo responsável, que age politicamente. Os followers, na condição de novos súditos das mídias sociais, deixam-se adestrar em gado de consumo por smart influencers, influenciadores inteligentes. Ficam despolitizados. A comunicação dirigida pelos algoritmos nas mídias sociais não é nem livre, nem democrática.
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Helio R. M. Rainho):
Mais um petardo do iconoclasta Han
Em uma era de idealização, romantização e fascínio das redes digitais, o mais contundente autor a reverberar um viés critico à exposição midiática indiscriminada via tecnologia traz um poderoso contraponto aos usos indiscriminados das redes sociais, apontando para uma nova interpretação. Para Byung-Chul Han, não estamos mais sob a perseguição panóptica foucaltiana nem sob os olhares indesejados do big brother orwelliano: agora somos nós mesmos que nos sujeitamos a toda dominação e controle de forma voluntária, alimentando o Big Data, revelando tudo de nós aos "amigos" algoritmos para que possamos oferecer - não mais negar - controle. Obra fundamental. Embora compacta, me parece um realinhamento do robusto trabalho de McLuhan décadas atrás. Imperdível, eu diria!
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Carmen Lucia):
Leitura densa, eleva o seu intelecto
Ao receber o livro tive uma certa indignação por achar pequeno, e subestimei que o conteúdo seria raso. No entanto, ao iniciar a leitura me enganei redondamente. Uma leitura densa, riquíssima em vocabulário, conceitos, que elevam o seu intelecto a um grau extremo. É um livro para ser estudado minuciosamente, sem pressa, pois ha vários termos que se complementam nas palavras do autor.
Recomendo fortemente a leitura para enriquecer e elevar o ponto de vista sobre a nossa atualidade.
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A democracia em tempo real sonhada nos inícios da digitalização como democracia do futuro se mostra como uma ilusão completa. Enxames digitais não formam um coletivo responsável, que age politicamente. Os followers, na condição de novos súditos das mídias sociais, deixam-se adestrar em gado de consumo por smart influencers, influenciadores inteligentes. Ficam despolitizados. A comunicação dirigida pelos algoritmos nas mídias sociais não é nem livre, nem democrática.
Mais um petardo do iconoclasta Han
Em uma era de idealização, romantização e fascínio das redes digitais, o mais contundente autor a reverberar um viés critico à exposição midiática indiscriminada via tecnologia traz um poderoso contraponto aos usos indiscriminados das redes sociais, apontando para uma nova interpretação. Para Byung-Chul Han, não estamos mais sob a perseguição panóptica foucaltiana nem sob os olhares indesejados do big brother orwelliano: agora somos nós mesmos que nos sujeitamos a toda dominação e controle de forma voluntária, alimentando o Big Data, revelando tudo de nós aos "amigos" algoritmos para que possamos oferecer - não mais negar - controle. Obra fundamental. Embora compacta, me parece um realinhamento do robusto trabalho de McLuhan décadas atrás. Imperdível, eu diria!
Leitura densa, eleva o seu intelecto
Ao receber o livro tive uma certa indignação por achar pequeno, e subestimei que o conteúdo seria raso. No entanto, ao iniciar a leitura me enganei redondamente. Uma leitura densa, riquíssima em vocabulário, conceitos, que elevam o seu intelecto a um grau extremo. É um livro para ser estudado minuciosamente, sem pressa, pois ha vários termos que se complementam nas palavras do autor.
Recomendo fortemente a leitura para enriquecer e elevar o ponto de vista sobre a nossa atualidade.
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📣Desconto Imperdível do dia 08/01/2023: Dominando a Técnica dos Mapas Mentais
🤑Oferta imperdível do dia 08/01/2023
📣Dominando a Técnica dos Mapas Mentais
E-book kindle
Sinopse:
Tony Buzan, o inventor da técnica de Mapeamento Mental, traz aos leitores de forma clara e acessível, o resultado de cinco décadas de pesquisas e desenvolvimento dessa ferramenta capaz de auxiliar no planejamento, criatividade e execução de atividades que envolvem todos os campos da vida pessoal e profissional. Um manual repleto de exercícios de memória e de elaboração de Mapas Mentais, com ilustrações passo a passo que mostram como criar mais de 20 Mapas Mentais. Indicado tanto para o leitor que está iniciando o aprendizado da técnica quanto para os usuários avançados que gostariam de aperfeiçoá-la em seu dia a dia.
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Luci Mik):
Muito útil
Mapas mentais mudaram a maneira como estudo. ótimo livro, porém acredito ser introdutório. Eu me apaixonei pelo assunto e fui atrás da Liz Kimura, que é o nome dos mapas mentais no Brasil. Recomendo a leitura e o uso de mapas mentais.
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐✰ ✰ opinião de
Ricardo Eugênio Lima):
Uma boa ferramenta
Paz e bem!
A proposta dos mapas mentais foi uma descoberta valiosa para mim. Tenho feito fichamento de livros e outras anotações de modo linear como aprendi na vida escolar e acadêmica, no entanto, sentia que muito pouco ficava retido na minha memória e por este motivo a proposta dos mapas mentais tem se mostrado, na prática, para mim, um modo melhor, mais produtivo e menos cansativo de fichar os livros que tenho para ler. O livro faz uma boa apresentação dos mapas mentais, no entanto, depois de lançar a proposta, o mesmo se torna repetitivo, mas mesmo assim, recomendo às pessoas que procuram novas ferramentas para melhorar seus estudos.
Não tem o Kindle?
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Gosta de livros em oferta ou gratuitos SEM PIRATARIA?
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Muito útil
Mapas mentais mudaram a maneira como estudo. ótimo livro, porém acredito ser introdutório. Eu me apaixonei pelo assunto e fui atrás da Liz Kimura, que é o nome dos mapas mentais no Brasil. Recomendo a leitura e o uso de mapas mentais.
Uma boa ferramenta
Paz e bem!
A proposta dos mapas mentais foi uma descoberta valiosa para mim. Tenho feito fichamento de livros e outras anotações de modo linear como aprendi na vida escolar e acadêmica, no entanto, sentia que muito pouco ficava retido na minha memória e por este motivo a proposta dos mapas mentais tem se mostrado, na prática, para mim, um modo melhor, mais produtivo e menos cansativo de fichar os livros que tenho para ler. O livro faz uma boa apresentação dos mapas mentais, no entanto, depois de lançar a proposta, o mesmo se torna repetitivo, mas mesmo assim, recomendo às pessoas que procuram novas ferramentas para melhorar seus estudos.
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📣Desconto Imperdível do dia 19/12/2022: Grande Potencial
🤑Oferta imperdível do dia 19/12/2022
E-book kindle
Sinopse:
Desde crianças somos estimulados – e cobrados – a ser os melhores: o melhor aluno, o melhor jogador, o funcionário de destaque. A sociedade nos torna competitivos e nos leva a querer estar sempre à frente dos outros. Mas você já parou para pensar que, se trabalhasse em colaboração com os outros – em vez de contra eles –, ajudandoos a atingir seu potencial máximo, poderia ter resultados muito melhores e todos ficariam mais felizes?
Em Grande Potencial, o estudioso de felicidade Shawn Achor, com base em seu trabalho em mais de 50 países, defende que o sucesso e a felicidade não são “esportes” competitivos. Na verdade, eles dependem basicamente de como nos conectamos e aprendemos com os outros. Achor apresenta aqui o conceito de Grande Potencial, que é o sucesso que só pode ser atingido por meio de um Círculo Virtuoso formado com outras pessoas, e oferece estratégias para elevar o teto do que podemos alcançar enquanto devolvemos felicidade e damos novo significado à nossa vida.
Para Achor, não apenas a felicidade é contagiosa; cada dimensão do potencial humano – performance, inteligência, criatividade, habilidade de liderar e saúde – é influenciada por todos a nosso redor. Dessa forma, ao ajudar os outros a se tornarem pessoas melhores, levamos nosso potencial a outro nível.
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Vanessa Krueger Cordeiro):
Um dos melhores livros que já li
O livro é escrito numa linguagem de fácil acesso e contempla fatos reais em que diferentes ensinamentos são apresentados. As reflexões acerca da nossa postura no mundo e de como podemos fazer a diferença na equipe em que nos encontramos são expostas de forma a instigar mudanças de hábitos imediatas. Li e já comprei alguns para presentear outras pessoas.
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐✰ opinião de
MIGUEL FREITAS):
Ninguém consegue nada sozinho
O mote do livro de uma forma geral é sobre a importância de valorizar as relações e que é muito melhor ser uma estrela numa constelação. O capítulo sobre a importância de trabalhar as mensagens positivas e elogios já vale o livro.
A linguagem é coloquial, sem ser popularesca. E todo o livro está baseado em pesquisas e estudos psicológicos. Não é auto-ajuda: é psicologia positiva aplicada.
Desde crianças somos estimulados – e cobrados – a ser os melhores: o melhor aluno, o melhor jogador, o funcionário de destaque. A sociedade nos torna competitivos e nos leva a querer estar sempre à frente dos outros. Mas você já parou para pensar que, se trabalhasse em colaboração com os outros – em vez de contra eles –, ajudandoos a atingir seu potencial máximo, poderia ter resultados muito melhores e todos ficariam mais felizes?
Em Grande Potencial, o estudioso de felicidade Shawn Achor, com base em seu trabalho em mais de 50 países, defende que o sucesso e a felicidade não são “esportes” competitivos. Na verdade, eles dependem basicamente de como nos conectamos e aprendemos com os outros. Achor apresenta aqui o conceito de Grande Potencial, que é o sucesso que só pode ser atingido por meio de um Círculo Virtuoso formado com outras pessoas, e oferece estratégias para elevar o teto do que podemos alcançar enquanto devolvemos felicidade e damos novo significado à nossa vida.
Para Achor, não apenas a felicidade é contagiosa; cada dimensão do potencial humano – performance, inteligência, criatividade, habilidade de liderar e saúde – é influenciada por todos a nosso redor. Dessa forma, ao ajudar os outros a se tornarem pessoas melhores, levamos nosso potencial a outro nível.
Um dos melhores livros que já li
O livro é escrito numa linguagem de fácil acesso e contempla fatos reais em que diferentes ensinamentos são apresentados. As reflexões acerca da nossa postura no mundo e de como podemos fazer a diferença na equipe em que nos encontramos são expostas de forma a instigar mudanças de hábitos imediatas. Li e já comprei alguns para presentear outras pessoas.
Ninguém consegue nada sozinho
O mote do livro de uma forma geral é sobre a importância de valorizar as relações e que é muito melhor ser uma estrela numa constelação. O capítulo sobre a importância de trabalhar as mensagens positivas e elogios já vale o livro.
A linguagem é coloquial, sem ser popularesca. E todo o livro está baseado em pesquisas e estudos psicológicos. Não é auto-ajuda: é psicologia positiva aplicada.
📣Desconto Imperdível do dia 12/12/2022: A Arte da Estatística
🤑Oferta imperdível do dia 29/11/2022
E-book kindle
Sinopse:
"A arte da estatística é o melhor livro de introdução à estatística que eu já li. Depois dele, duvido que o leitor vá olhar da mesma maneira os resultados de um exame médico, as taxas de desemprego ou os números de uma pesquisa eleitoral." — Jairo Nicolau, cientista político e professor titular da Escola de Ciências Sociais (FGV/CPDOC)
Neste livro que já se tornou um clássico, David Spiegelhalter — um dos maiores estatísticos da atualidade — combina a visão incomparável de um especialista com o entusiasmo de um aficionado e oferece um verdadeiro guia para explorarmos a arte dessa ciência que é muito mais do que um ramo da matemática.
Em A arte da estatística, David Spiegelhalter utiliza a resolução de questões do mundo real como ponto de partida para introduzir conceitos estatísticos, dos simples aos mais complexos, sempre com notório didatismo. Usando evidência específica para cada caso individual, Spiegelhalter não só revela o grande potencial dos dados para entendermos melhor as informações com que lidamos diariamente, como também nos ensina a pensar estatisticamente e a interpretar com segurança as respostas que recebemos.
Com o apoio de gráficos, figuras e boxes que resumem cada capítulo, além de um glossário ao final, este livro é dirigido tanto a estudantes da área como a leitores em geral que queiram compreender as estatísticas com que se deparam todos os dias. Saber ler e analisar esse grande conjunto é hoje ferramenta essencial nas ciências, nos negócios, na política e nos assuntos mais corriqueiros do cotidiano.
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Cláudio M. Camuzzo Jr.):
Best-seller internacional
Obra de arte de estatística, descreve de forma bem clara como a estatística nos ajuda a entender os dados que fazem parte da nossa vida.
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐✰✰ opinião de
Enzo Lenine):
Útil, porém confuso
O livro de Spiegelhalter parte da proposta de introduzir a estatística para públicos leigos a partir de exemplos, em vez de pesadas formulações matemáticas. Casos extraídos do mundo real anunciam as seções dos capítulos, servindo de base para a discussão de conceitos essenciais que informam o uso da estatística e as teorias por trás dos modelos. A despeito dessa inovadora proposta didática, o livro peca em diversos aspectos. Primeiramente, a sequência de capítulos não é exatamente orgânica, mesclando debates elementares com discussões mais sofisticadas (o capítulo sobre algoritmos, por exemplo, poderia ser um dos últimos, depois que conceitos fundamentais tivessem sido apresentados). Na verdade, nos próprios capítulos essa oscilação entre simples e complexo, básico e avançado também ocorre, por vezes prejudicando o entendimento do texto – especialmente para públicos leigos. Em segundo lugar, a opção por focar-se nos problemas e menos na formalização matemática (não são utilizadas fórmulas para discutir os exemplos) acaba por prender o leitor ao contexto específico do exemplo, sem lhe permitir extrapolar para outros casos ou mesmo avaliar com mais vagar as implicações de cada caso discutido. Finalmente, um comentário de ordem mais pessoal: comprei o livro com o objetivo de usá-lo em sala de aula para introduzir a estatística a estudantes de cursos de ciências humanas e sociais, principalmente por se tratar de uma obra que foca no uso prático mais do que na formalização profunda e dissociada de problemas reais que afligem a sociologia, a ciência política e as relações internacionais. Creio que algumas partes podem ser úteis, vez que tratam de casos reais e práticos, mas eu recomendaria cautela para quem adquirir a obra com objetivo semelhante: alguns exemplos requerem uma formalização matemática mínima para se fazerem mais claros, principalmente diante da possibilidade de uso de modelos estatísticos em pesquisa social.
"A arte da estatística é o melhor livro de introdução à estatística que eu já li. Depois dele, duvido que o leitor vá olhar da mesma maneira os resultados de um exame médico, as taxas de desemprego ou os números de uma pesquisa eleitoral." — Jairo Nicolau, cientista político e professor titular da Escola de Ciências Sociais (FGV/CPDOC)
Neste livro que já se tornou um clássico, David Spiegelhalter — um dos maiores estatísticos da atualidade — combina a visão incomparável de um especialista com o entusiasmo de um aficionado e oferece um verdadeiro guia para explorarmos a arte dessa ciência que é muito mais do que um ramo da matemática.
Em A arte da estatística, David Spiegelhalter utiliza a resolução de questões do mundo real como ponto de partida para introduzir conceitos estatísticos, dos simples aos mais complexos, sempre com notório didatismo. Usando evidência específica para cada caso individual, Spiegelhalter não só revela o grande potencial dos dados para entendermos melhor as informações com que lidamos diariamente, como também nos ensina a pensar estatisticamente e a interpretar com segurança as respostas que recebemos.
Com o apoio de gráficos, figuras e boxes que resumem cada capítulo, além de um glossário ao final, este livro é dirigido tanto a estudantes da área como a leitores em geral que queiram compreender as estatísticas com que se deparam todos os dias. Saber ler e analisar esse grande conjunto é hoje ferramenta essencial nas ciências, nos negócios, na política e nos assuntos mais corriqueiros do cotidiano.
Best-seller internacional
Obra de arte de estatística, descreve de forma bem clara como a estatística nos ajuda a entender os dados que fazem parte da nossa vida.
Útil, porém confuso
O livro de Spiegelhalter parte da proposta de introduzir a estatística para públicos leigos a partir de exemplos, em vez de pesadas formulações matemáticas. Casos extraídos do mundo real anunciam as seções dos capítulos, servindo de base para a discussão de conceitos essenciais que informam o uso da estatística e as teorias por trás dos modelos. A despeito dessa inovadora proposta didática, o livro peca em diversos aspectos. Primeiramente, a sequência de capítulos não é exatamente orgânica, mesclando debates elementares com discussões mais sofisticadas (o capítulo sobre algoritmos, por exemplo, poderia ser um dos últimos, depois que conceitos fundamentais tivessem sido apresentados). Na verdade, nos próprios capítulos essa oscilação entre simples e complexo, básico e avançado também ocorre, por vezes prejudicando o entendimento do texto – especialmente para públicos leigos. Em segundo lugar, a opção por focar-se nos problemas e menos na formalização matemática (não são utilizadas fórmulas para discutir os exemplos) acaba por prender o leitor ao contexto específico do exemplo, sem lhe permitir extrapolar para outros casos ou mesmo avaliar com mais vagar as implicações de cada caso discutido. Finalmente, um comentário de ordem mais pessoal: comprei o livro com o objetivo de usá-lo em sala de aula para introduzir a estatística a estudantes de cursos de ciências humanas e sociais, principalmente por se tratar de uma obra que foca no uso prático mais do que na formalização profunda e dissociada de problemas reais que afligem a sociologia, a ciência política e as relações internacionais. Creio que algumas partes podem ser úteis, vez que tratam de casos reais e práticos, mas eu recomendaria cautela para quem adquirir a obra com objetivo semelhante: alguns exemplos requerem uma formalização matemática mínima para se fazerem mais claros, principalmente diante da possibilidade de uso de modelos estatísticos em pesquisa social.
📣Desconto Imperdível do dia 05/12/2022: O evangelho segundo Jesus Cristo
🤑Oferta imperdível do dia 05/12/2022
📣O evangelho segundo Jesus Cristo
E-book kindle
Sinopse:
Romance magistral e polêmico do Prêmio Nobel de Literatura de 1998.
"O filho de José e de Maria nasceu como todos os filhos dos homens, sujo de sangue de sua mãe, viscoso das suas mucosidades e sofrendo em silêncio. Chorou porque o fizeram chorar, e chorará por esse mesmo e único motivo." Todos conhecem a história do filho de José e Maria, mas nesta narrativa ela ganha tanta beleza e tanta pungência que é como se estivesse sendo contada pela primeira vez.
Nas palavras de José Paulo Paes: "Interessado menos na onipotência do divino que na frágil, mas tenaz, resistência do humano, a arte magistral de Saramago excele no dar corpo às preliminares e à culminância do drama da Paixão".
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Mariana Dalmaso):
Prazer na leitura
Que leitura maravilhosa! Quando eu estava no colegial, tive o prazer em ter uma professora de português que nos passava Saramago como leitura obrigatória. O Homem Duplicado, Ensaio sobre a Cegueira e Todos ios Nomes. Graças a essa grande professora, pude me introduzir aos deleites da leitura. O Evangelho Segundo Jesus Cristo foi um misto de “leitura compulsiva” com uma pitadas de êxtase. Imagine uma história que você conhece, mas é tão fria e distante. Saramago completa as lacunas. Uma junção de fatos históricos, com histórias bíblicas e uma boa dose de polêmica. Saramago humaniza as figuras bíblicas, e expõe suas paixões, seus medos, angústias e devaneios de uma maneira tão íntima e próxima, que eu pude ver Jesus crescendo, amadurecendo e carregando consigo tantas dúvidas e responsabilidades. Senti vontade de abraçar José, consolar Maria…
Um livro para começar a ler e não conseguir parar.
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐✰ opinião de
Paulo Alcântara):
Não me agrada a forma de escrever, só isso.
Saramago tem seu público. Não sou louco de falar que é ruim. Mas a forma de escrever dele não me agrada, só por isso dou 3 estrelas.
Romance magistral e polêmico do Prêmio Nobel de Literatura de 1998.
"O filho de José e de Maria nasceu como todos os filhos dos homens, sujo de sangue de sua mãe, viscoso das suas mucosidades e sofrendo em silêncio. Chorou porque o fizeram chorar, e chorará por esse mesmo e único motivo." Todos conhecem a história do filho de José e Maria, mas nesta narrativa ela ganha tanta beleza e tanta pungência que é como se estivesse sendo contada pela primeira vez.
Nas palavras de José Paulo Paes: "Interessado menos na onipotência do divino que na frágil, mas tenaz, resistência do humano, a arte magistral de Saramago excele no dar corpo às preliminares e à culminância do drama da Paixão".
Prazer na leitura
Que leitura maravilhosa! Quando eu estava no colegial, tive o prazer em ter uma professora de português que nos passava Saramago como leitura obrigatória. O Homem Duplicado, Ensaio sobre a Cegueira e Todos ios Nomes. Graças a essa grande professora, pude me introduzir aos deleites da leitura. O Evangelho Segundo Jesus Cristo foi um misto de “leitura compulsiva” com uma pitadas de êxtase. Imagine uma história que você conhece, mas é tão fria e distante. Saramago completa as lacunas. Uma junção de fatos históricos, com histórias bíblicas e uma boa dose de polêmica. Saramago humaniza as figuras bíblicas, e expõe suas paixões, seus medos, angústias e devaneios de uma maneira tão íntima e próxima, que eu pude ver Jesus crescendo, amadurecendo e carregando consigo tantas dúvidas e responsabilidades. Senti vontade de abraçar José, consolar Maria…
Um livro para começar a ler e não conseguir parar.
Não me agrada a forma de escrever, só isso.
Saramago tem seu público. Não sou louco de falar que é ruim. Mas a forma de escrever dele não me agrada, só por isso dou 3 estrelas.
📣Desconto Imperdível do dia 30/11/2022: O Jeito Harvard de Ser Feliz
🤑Oferta imperdível do dia 30/11/2022
E-book kindle
Sinopse:
"Shawn Achor é divertido, consciente das próprias limitações e derruba com facilidade as minhas antigas ideias a respeito deste campo do conhecimento" - Boston Globe
"Shawn baseia suas sessões de treinamento em um número cada vez maior de pesquisas na área da psicologia positiva, que enfatiza a resiliência e as atitudes positivas." - Wall Street Journal.
Você não precisa ter sucesso para ser feliz, mas precisa ser feliz para ter sucesso!
A sabedoria popular diz que se nos empenharmos teremos sucesso, e se tivermos sucesso, então poderemos ser felizes. Se pudéssemos encontrar aquele emprego dos sonhos, ter mais uma promoção, perder aqueles três quilos, a felicidade viria. Mas descobertas recentes no campo da psicologia positiva têm demonstrado que essa fórmula funciona na verdade de maneira inversa: é a felicidade que impulsiona o sucesso, e não o contrário.
Quando somos positivos, o nosso cérebro se envolve mais, torna-se mais criativo, motivado, energizado e produtivo no trabalho. Este não é um simples mantra vazio. A descoberta foi repetidamente comprovada por rigorosas pesquisas nos campos da psicologia e da neurociência, estudos de gestão e resultados financeiros de organizações ao redor do mundo.
Este livro não discute apenas como ser mais feliz, trata de nos ensinar a colher os frutos de uma atitude mental mais positiva que proporcione efeitos extraordinários no nosso trabalho e na nossa vida, sendo leitura obrigatória para todos aqueles que buscam a excelência em um mundo onde a carga de trabalho, o estresse e o negativismo estão cada vez maiores.
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Cliente Amazon):
Muito bom. Psicologia positiva na prática
Muito bom, abre os conceitos fundamentais para uma vida mais feliz.
Psicologia positiva agregada a fé, espiritualidade, nos conduzem a uma vida melhor.
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐✰ opinião de
Andre Lobo):
Não se trata de auto-ajuda
Descobri este autor ao assistir uma excelente palestra da série TED. Fiquei surpreso ao descobrir que Harvard tem vários pesquisadores dedicados ao estudo da felicidade.
Apesar do título do livro criar uma associação a trabalho e carreira (pela citação de Harvard), ele contém interessantes conceitos ao tentar definir felicidade e desmistificar a maneira de atingi-la.
O livro é baseado em estudos e fatos pesquisados por Harvard, felizmente não é um livro barato de auto-ajuda. E tem leitura leve e rápida.
Um livro que faz a gente repensar o tema. Se estiver com dúvidas sobre lê-lo, assista a palestra de Shawn Achor (no youtube, digite Shawn Achor e TED). Há algumas outras palestras muito interessantes sobre o tema na série TED.
"Shawn Achor é divertido, consciente das próprias limitações e derruba com facilidade as minhas antigas ideias a respeito deste campo do conhecimento" - Boston Globe
"Shawn baseia suas sessões de treinamento em um número cada vez maior de pesquisas na área da psicologia positiva, que enfatiza a resiliência e as atitudes positivas." - Wall Street Journal.
Você não precisa ter sucesso para ser feliz, mas precisa ser feliz para ter sucesso!
A sabedoria popular diz que se nos empenharmos teremos sucesso, e se tivermos sucesso, então poderemos ser felizes. Se pudéssemos encontrar aquele emprego dos sonhos, ter mais uma promoção, perder aqueles três quilos, a felicidade viria. Mas descobertas recentes no campo da psicologia positiva têm demonstrado que essa fórmula funciona na verdade de maneira inversa: é a felicidade que impulsiona o sucesso, e não o contrário.
Quando somos positivos, o nosso cérebro se envolve mais, torna-se mais criativo, motivado, energizado e produtivo no trabalho. Este não é um simples mantra vazio. A descoberta foi repetidamente comprovada por rigorosas pesquisas nos campos da psicologia e da neurociência, estudos de gestão e resultados financeiros de organizações ao redor do mundo.
Este livro não discute apenas como ser mais feliz, trata de nos ensinar a colher os frutos de uma atitude mental mais positiva que proporcione efeitos extraordinários no nosso trabalho e na nossa vida, sendo leitura obrigatória para todos aqueles que buscam a excelência em um mundo onde a carga de trabalho, o estresse e o negativismo estão cada vez maiores.
Muito bom. Psicologia positiva na prática
Muito bom, abre os conceitos fundamentais para uma vida mais feliz.
Psicologia positiva agregada a fé, espiritualidade, nos conduzem a uma vida melhor.
Não se trata de auto-ajuda
Descobri este autor ao assistir uma excelente palestra da série TED. Fiquei surpreso ao descobrir que Harvard tem vários pesquisadores dedicados ao estudo da felicidade.
Apesar do título do livro criar uma associação a trabalho e carreira (pela citação de Harvard), ele contém interessantes conceitos ao tentar definir felicidade e desmistificar a maneira de atingi-la.
O livro é baseado em estudos e fatos pesquisados por Harvard, felizmente não é um livro barato de auto-ajuda. E tem leitura leve e rápida.
Um livro que faz a gente repensar o tema. Se estiver com dúvidas sobre lê-lo, assista a palestra de Shawn Achor (no youtube, digite Shawn Achor e TED). Há algumas outras palestras muito interessantes sobre o tema na série TED.
🤑E-book kindle 🆓 grátis 🆓 do dia 01/11/2024: O jogador que desejava perder
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