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📣Zelota: A vida e a época de Jesus de Nazaré
E-book kindle
Sinopse (Amazon.com.br):
"Uma leitura fascinante." Cora Rónai, O Globo
Uma impressionante história de Jesus, de sua época conturbada e do nascimento do cristianismo.
Em uma narrativa de tirar o fôlego, Zelota oferece uma nova perspectiva sobre aquela que talvez seja a história mais extraordinária da humanidade, e afirma a natureza radical e transformadora da vida e da missão de Jesus de Nazaré.
Baseado em uma pesquisa meticulosa, o escritor e especialista em religião Reza Aslan mergulha na turbulenta época em que Jesus viveu, reconstruindo com maestria a Palestina do século I em busca do Jesus histórico. E encontra um rebelde carismático que desafiava as autoridades de Roma e a alta hierarquia religiosa judaica.
O autor, Reza Aslan, descreve um homem cheio de convicção, paixão e contradições; e aborda as razões por que a Igreja cristã preferiu promover a imagem de Jesus como um mestre espiritual pacífico em vez do revolucionário politicamente conscientizado que foi.
Jesus de Nazaré tão interessante quanto Jesus, o Cristo
Uma visão incrível do homem que enfrentou o império romano contra a perseguição, domínio e tirania ao povo. Definitivamente Jesus é a figura mais surpreendente de todos os tempos. Algumas perguntas ficaram abertas, mas mesmo assim não tira o mérito da obra.
Principal Avaliação Crítica na Amazon Brasil (⭐⭐⭐✰✰ opinião de
Hugo Deleon):
Texto bem fundamentado e referenciado, mas com ausência de notas de roda pé e de explicação metodológica
Com um texto em linguagem acessível e voltado para o grande público, a obra foca especialmente no contexto histórico, social, político e econômico da sociedade onde Jesus de Nazaré viveu, abarcando tanto o período durante a vida de Jesus quanto as décadas e séculos anteriores e sucessores de sua vida e morte.
O autor de origem árabe, que já foi um cristão convertido, mas que atualmente voltou a se identificar com uma corrente do islamismo, parece ser um religioso liberal ou laico, sendo um pesquisador com PhD em cursos de religião. Por tanto, faz todo sentido que sua descrição do Jesus histórico desconsidere como digno de confiança aspectos sobrenaturais ou miraculosos, e que suas críticas incluam questionamentos sobre o quão confiáveis os evangelhos possam ser como fontes históricas.
Um ponto digno de nota é que ao contrário do que algumas resenhas disseram, o livro contém fundamentos para a maioria de suas afirmações. Há uma vasta seção de notas e referências bibliográficas com mais de 100 páginas ao final da obra, com explicações adicionais e fontes de consulta sobre o conteúdo de cada capítulo. No entanto, essas notas não estão incluídas ao texto (com notas de roda pé), o que dificulta um pouco o trabalho de confrontar as informações, pois precisamos repetidamente ir a seção de notas para saber se aquele parágrafo que acabamos de ler tem ou não uma explicação ou alguma referência adicional incluído na seção de notas. E apesar da vasta seção de notas que dá suporte a maioria das afirmações do autor, algumas informações importantes alvo de disputas entre os estudiosos não aparecem na seção de notas, tal como a informação de que os evangelhos com falsas atribuições autorais não eram considerados falsificações no mundo antigo e nem a afirmação de que o evangelho de Lucas provavelmente foi mesmo escrito por Lucas (ao contrário dos demais evangelhos sinópticos). Essas duas afirmações são contestadas por outros estudiosos, mas o autor não menciona isso na seção de notas e nem mesmo apresenta as fontes consultadas por ele que concordam com o seu ponto de vista.
Um outro ponto digno de nota, citando uma crítica feita pela Folha de S. Paulo, é que o autor peca por não explicar a metodologia historiográfica usada por pesquisadores sérios para separar fatos de mitos e fábulas. O que deixaria claro que as opiniões expressas no livro não são meros achismos, mas sim conclusões fundamentadas em metodologia historiográfica.
"Uma leitura fascinante." Cora Rónai, O Globo
Uma impressionante história de Jesus, de sua época conturbada e do nascimento do cristianismo.
Em uma narrativa de tirar o fôlego, Zelota oferece uma nova perspectiva sobre aquela que talvez seja a história mais extraordinária da humanidade, e afirma a natureza radical e transformadora da vida e da missão de Jesus de Nazaré.
Baseado em uma pesquisa meticulosa, o escritor e especialista em religião Reza Aslan mergulha na turbulenta época em que Jesus viveu, reconstruindo com maestria a Palestina do século I em busca do Jesus histórico. E encontra um rebelde carismático que desafiava as autoridades de Roma e a alta hierarquia religiosa judaica.
O autor, Reza Aslan, descreve um homem cheio de convicção, paixão e contradições; e aborda as razões por que a Igreja cristã preferiu promover a imagem de Jesus como um mestre espiritual pacífico em vez do revolucionário politicamente conscientizado que foi.
Jesus de Nazaré tão interessante quanto Jesus, o Cristo
Uma visão incrível do homem que enfrentou o império romano contra a perseguição, domínio e tirania ao povo. Definitivamente Jesus é a figura mais surpreendente de todos os tempos. Algumas perguntas ficaram abertas, mas mesmo assim não tira o mérito da obra.
Texto bem fundamentado e referenciado, mas com ausência de notas de roda pé e de explicação metodológica
Com um texto em linguagem acessível e voltado para o grande público, a obra foca especialmente no contexto histórico, social, político e econômico da sociedade onde Jesus de Nazaré viveu, abarcando tanto o período durante a vida de Jesus quanto as décadas e séculos anteriores e sucessores de sua vida e morte.
O autor de origem árabe, que já foi um cristão convertido, mas que atualmente voltou a se identificar com uma corrente do islamismo, parece ser um religioso liberal ou laico, sendo um pesquisador com PhD em cursos de religião. Por tanto, faz todo sentido que sua descrição do Jesus histórico desconsidere como digno de confiança aspectos sobrenaturais ou miraculosos, e que suas críticas incluam questionamentos sobre o quão confiáveis os evangelhos possam ser como fontes históricas.
Um ponto digno de nota é que ao contrário do que algumas resenhas disseram, o livro contém fundamentos para a maioria de suas afirmações. Há uma vasta seção de notas e referências bibliográficas com mais de 100 páginas ao final da obra, com explicações adicionais e fontes de consulta sobre o conteúdo de cada capítulo. No entanto, essas notas não estão incluídas ao texto (com notas de roda pé), o que dificulta um pouco o trabalho de confrontar as informações, pois precisamos repetidamente ir a seção de notas para saber se aquele parágrafo que acabamos de ler tem ou não uma explicação ou alguma referência adicional incluído na seção de notas. E apesar da vasta seção de notas que dá suporte a maioria das afirmações do autor, algumas informações importantes alvo de disputas entre os estudiosos não aparecem na seção de notas, tal como a informação de que os evangelhos com falsas atribuições autorais não eram considerados falsificações no mundo antigo e nem a afirmação de que o evangelho de Lucas provavelmente foi mesmo escrito por Lucas (ao contrário dos demais evangelhos sinópticos). Essas duas afirmações são contestadas por outros estudiosos, mas o autor não menciona isso na seção de notas e nem mesmo apresenta as fontes consultadas por ele que concordam com o seu ponto de vista.
Um outro ponto digno de nota, citando uma crítica feita pela Folha de S. Paulo, é que o autor peca por não explicar a metodologia historiográfica usada por pesquisadores sérios para separar fatos de mitos e fábulas. O que deixaria claro que as opiniões expressas no livro não são meros achismos, mas sim conclusões fundamentadas em metodologia historiográfica.
