📚 5 livros para melhorar sua vida em 2023
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Você tem Amazon Prime? Sabia que pode ler muitos livros e revistas de graça?
Um benefício da assinatura Amazon Prime que eu demorei a descobrir foi o Prime Reading. Há muitos livros e revistas excelentes que ficam um tempo totalmente gratuitos para leitura no Kindle (leitor ou aplicativo para celular) ou no próprio site da Kindle Library.
Um dos livros que estão incluídos na assinatura Prime é o interessante, porém, nem tão famoso '108 contos e parábolas orientais' de Monja Coen.
E-book Kindle
Sinopse:
Sabedoria para o dia a dia, tranquilidade e satisfação para a alma.
Quando lidos pela primeira vez, sem muita atenção, os coans podem parecer histórias sem sentido. Mas estes pequenos textos foram responsáveis pelo esclarecimento espiritual e iluminação da mente de grandes mestres da Índia, China e Japão no decorrer dos séculos. Literalmente, a palavra koan – na língua portuguesa coan – significa proclamação pública. Era usada para nomear os comunicados feitos pelos imperadores orientais. A prática budista se apropriou dela e até hoje intitula parábolas que tem a função de transcender a realidade e proclamar alguns conceitos que não são facilmente explicitados em palavras. Monja Coen, a partir de anais de grandes nomes da tradição Soto Zen Budista do século XII e XIII, selecionou 108 coans e os aplicou ao cotidiano moderno, com a intenção de tornar a experiência de leitura destes textos mais compreensível. Temas atuais como desapego material, decisões pessoais, relacionamentos, moral e muitos outros serão discutidos. Uma reflexão profunda será possível a partir de poucas palavras. De maneira impressionante, estes breves contos são capazes de abrir a mente, tranquilizar a alma e trazer novas respostas para antigas perguntas.
Gostou? Mais informações e opções de assinatura no Amazon Prime estão aqui.
Sabedoria para o dia a dia, tranquilidade e satisfação para a alma.
Quando lidos pela primeira vez, sem muita atenção, os coans podem parecer histórias sem sentido. Mas estes pequenos textos foram responsáveis pelo esclarecimento espiritual e iluminação da mente de grandes mestres da Índia, China e Japão no decorrer dos séculos. Literalmente, a palavra koan – na língua portuguesa coan – significa proclamação pública. Era usada para nomear os comunicados feitos pelos imperadores orientais. A prática budista se apropriou dela e até hoje intitula parábolas que tem a função de transcender a realidade e proclamar alguns conceitos que não são facilmente explicitados em palavras. Monja Coen, a partir de anais de grandes nomes da tradição Soto Zen Budista do século XII e XIII, selecionou 108 coans e os aplicou ao cotidiano moderno, com a intenção de tornar a experiência de leitura destes textos mais compreensível. Temas atuais como desapego material, decisões pessoais, relacionamentos, moral e muitos outros serão discutidos. Uma reflexão profunda será possível a partir de poucas palavras. De maneira impressionante, estes breves contos são capazes de abrir a mente, tranquilizar a alma e trazer novas respostas para antigas perguntas.
📣Desconto Imperdível do dia 11/01/2023: Blade Runner
🤑Oferta imperdível do dia 11/01/2023
Sinopse:
O Livro Que Originou o Filme "Blade Runner"
Philip K. Dick teve diversos livros adaptados para o cinema, mas nenhum foi tão aclamado e tão simbólico para sua época quanto Blade Runner: O Caçador de Androides, de Ridley Scott, que foi inspirado em Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?.
No romance, o planeta Terra foi devastado por uma guerra atômica e grande parte da população sobrevivente emigrou para os mundos-colônias, fugindo da poeira radioativa que extinguiu inúmeras espécies de animais e de plantas. Toda criatura viva se torna, então, um objeto de desejo para aqueles que permaneceram, mas esse é um privilégio de poucos. Para a maioria que não pode pagar por um espécime autêntico, empresas começam a desenvolver réplicas eletrônicas e incrivelmente realistas de pássaros, gatos, ovelhas... e até mesmo de seres humanos.
Rick Deckard é um caçador de recompensas. Seu trabalho: eliminar androides que vivem ilegalmente na Terra. Seu sonho de consumo: substituir sua ovelha de estimação elétrica por um animal de verdade. A grande chance aparece ao ser designado para perseguir seis androides fugitivos de Marte. É quando Rick percebe que a linha que separa humanos e androides não é tão nítida como acreditava.
Imperdível para os fãs de cinema e um clássico da ficção científica, a edição da Aleph leva ao leitor uma série de extras inéditos em português: uma carta emocionante de Dick aos produtores de Blade Runner, na qual enaltece o filme e profetiza seu sucesso, a última entrevista concedida pelo autor, publicada na revista The Twilight Zone na ocasião do lançamento do filme, e um posfácio escrito pelo jornalista, escritor e tradutor desta edição, Ronaldo Bressane, que faz uma análise crítica da obra e traça paralelos entre filme e livro.
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Renan Santos): Ficção boa, trabalhando o tema da empatia
Este é um clássico da literatura de ficção, que considero leitura obrigatória.
O cenário da história é bem colocado logo no início do livro. Houve uma guerra nuclear mundial que dizimou o planeta, tornando-o praticamente inabitável, por causa dos resíduos atômicos (que são chamados de “Poeira”). A população passou a emigrar para colônias em outros planetas, a fim de continuar a vida. Mas nem todos deixaram a Terra. Os que ficaram agora se amontoam em grandes metrópoles, tentando evitar contato com a tal Poeira.
Os animais foram os mais afetados pela Poeira; a grande maioria das espécies ou foi extinta ou está em extinção. Devido à sua raridade, possuir um animal verdadeiro passou a ser sinônimo de status social. Pelo menos motivo, muitos dos que ficaram na Terra possuem uma réplica eletrônica de um animal, que fingem ser um animal real. É o caso do nosso protagonista, Rick Deckard. Antes ele criava uma ovelha verdadeira, mas esta morreu, e ele teve de substituí-la por uma cópia elétrica, o que é frustrante. É tanto que ele passa grande parte do livro tentando comprar um animal real, como se sua felicidade ou o próprio sentido de sua vida dependesse disso.
Mas é claro que o livro não é sobre animais elétricos. Deckard trabalha para o departamento de polícia de São Francisco, em um cargo bem particular: ele é um caçador de recompensas. Seu trabalho? ‘Aposentar’ androides que fogem das colônias interplanetárias para a Terra e se passam por humanos. Os androides (ou andys, como são chamados no livro) foram originalmente concebidos para trabalharem nas tais colônias, mas de vez em quando alguns escapam de lá e fogem para o planeta azul, onde são caçados e mortos por homens como Deckard. Mas como esses andys são muito parecidos com humanos (até demais), é preciso fazer um teste de empatia (usando a chamada Escala Voigt-Kampff). Sim, porque, em teoria, essa é a única maneira não invasiva de diferenciar um humano de um androide, já que acredita-se que estes não possuem esta que é uma característica fundamental da psique humana: empatia.
A história começa quando oito androides fogem de uma colônia marciana, matando humanos no processo, e se estabelecem na Terra. Acontece que eles são de um novo modelo, Nexus-6, mais avançado e, ao que parece, mais difícil de ser detectado pelo teste Voigt-Kampff. Rick Deckard é então enviado para aposentá-los e essa é a trama do livro.
Mas a primeira grande questão da obra é justamente essa diferenciação entre humanos e androides. O que difere um humano de um andy? Seriam os androides capazes de emoções complexas? Empatia seria uma característica única da raça humana? Androides seria capazes de amar? De sonhar? Androides sonham com ovelhas elétricas? No livro, é mencionado que há um a classe bem restrita de seres humanos que falhariam no teste Voigt-Kampff, por causa de algum problema que afeta seu processamento da empatia, então eles poderiam ser confundidos com androides.
Esta questão realmente permeia todo o texto. Por exemplo, na história do livro, há uma espécie de religião bem bizarra chamada Mercerismo. Tudo gira em torno das chamadas “caixas de empatia de Mercer”, que são como interfaces que conectam as pessoas em uma espécie realidade virtual onde elas podem partilhar emoções. Elas também se conectam ao seu criador e mentor, Wilbur Mercer, e tem uma alucinação coletiva deste homem subindo uma colina e enquanto é apedrejado. As pessoas realmente sente a mesma dor que Mercer sofre e, por algum motivo, isso as faz bem. Sério, é bizarro. Mas tudo se baseia na empatia, que diferencia humanos de androides.
“— Não, é aquela empatia — Irmgard disse com veemência. Punhos cerrados, ela se dirigiu à cozinha, até Isidore. — Não é uma maneira de provar que os humanos podem fazer algo que nós [androides] não podemos?
“Mas, será que androides também são capazes de empatia?
“— Sabe o que eu sinto? Em relação a esta androide Pris?
— Empatia — ele [Deckard] respondeu [a Rachael].
— Algo assim. Identificação; como se fosse eu. “
Mais que isso: poderia um ser humano sentir empatia para com um androide?
“Ele nunca tinha pensado nisto antes, nunca tinha sentido empatia alguma em relação aos androides que matou. Sempre admitira que, em toda a sua psique, percebia o androide como uma máquina inteligente. Ainda assim, em contraste com Phil Resch, havia manifestado uma diferença. E ele sentiu instintivamente que estava certo. Empatia para com um engenho artificial?, perguntou-se. Para com algo que apenas finge estar vivo?”
Algo tão inesperado, que confunde a cabeça do protagonista:
“— Fiz um teste, uma pergunta, e a verifiquei — disse Rick. — Eu comecei a sentir empatia por androides e veja o que isso significa. (…) Nunca senti nada como isso antes. Talvez seja uma depressão, com a que você tem.”
Acho realmente muito interessante como o autor trabalha essa temática, transparecendo até mesmo nas suas descrições. Ela dá vida e emoção até mesmo aos androides.
“[a androide] olhou para ele distraidamente e, em seguida, furiosamente, tão logo o reconheceu. Seus olhos desbotaram e a cor de seu rosto esmaeceu, tornando-o cadavérico, como se já começasse a se decompor; como se a vida tivesse, em um instante, partido para algum ponto longínquo dela, deixando o corpo à sua automática ruína.”
Uma descrição bastante vívida de um ser que supostamente não tem vida.
Sobre outros aspectos do livro. A trama é muito boa e nos dá o que vendeu, isto é, uma boa distopia com ação e pitadas de filosofia. Original para a época, certamente. Ela te prende do início ao fim. A ação é rápida e descrita com frases precisas. Mesmo os diálogos e as descrições fluem muito bem. Então em geral o livro tem o ritmo muito bom. O texto traz reflexões pertinentes.
Sobre os personagens. Rick Decknard, o protagonista, tem um arco muito bem trabalhado. É visível o seu drama, seu dilema, quando ele começa a mudar sua opinião sobre os androides que costumava caçar. Dá para dizer que o maior conflito do livro não é o confronto entre androides e caçador; é o conflito interno do próprio caçador, que de repente começa a ver as coisas por uma outra perspectiva. E a sua busca por realização social, tentando comprar um animal verdadeiro, só complementa esse seu drama.
Outro personagem que merece destaque é Isidore. Ele é um funcionário de uma clínica para animais elétricos e um humano especial — mentalmente afetado pela Poeira radioativa. Humanos especiais vivem à margem da sociedade, sendo tratados como escória, lixo social, e recebem apelidos maldosos como “cabeça de galinha” ou “cabeça de formiga”. Ele vive solitário em um condomínio abandonado, no qual é o único morador, mas sua vida muda quando um dos Nexus-6 resolve usar o condomínio como esconderijo. Acho o arco deste personagem também interessante. E o autor soube como entrar na cabeça de alguém intelectualmente debilitado e dar a dose de drama necessária para este personagem.
O terceiro personagem que merece destaque é Rachael, uma androide que trabalha para a companhia que fabrica dos modelos Nexus-6. O que acho digno de destaque no arco dela é sua crise de identidade. Ela tem consistência que é uma androide e vê a si mesma como algo não-vivo, inferior à espécie humana e sente-se frustrada por isso.
Mas, e aqui vem minha primeira decepção com respeito ao livro, com exceção de Rachael, nenhum dos outros androides, os que estão sendo caçados, são bem explorados. São uns personagens meio rasos, sem muito propósito, sem graça. Não dá para se apegar a eles, e isso eu acho um ponto fraco. Não que isso tenha que ser uma regra, mas uma história em que você sente empatia pelo antagonista tem um diferencial. O livro passa muito tempo falando sobre esse tema, e não o desenvolve como deveria na prática.
Outra coisa, eu havia comentado que a ação é rápida e eficiente, mas, se por um lado isso acelera o ritmo e deixa o texto mais enxuto, por outro lado acaba meio que dando um anticlímax nas ações. As coisas acabam se resolvendo muito rápido. A tensão vem e acaba de repente. Quando você menos percebe, já acabou e, pelo menos eu, fiquei com a sensação de que não aproveitei o máximo o que aquela cena poderia proporcionar.
Mas o pior de tudo é o final. Em termos absolutos, o final do livro é satisfatório, mas deixa aquela sensação de que poderia ser melhor, mais bem trabalhado. Eu li a última frase e pensei “é sério mesmo que o livro vai terminar deste jeito sem graça?”. Esta é melhor maneira de pôr as coisas. O final do livro é sem graça. Simplesmente.
É claro, devo dizer que estes aspectos que eu achei ruins não fazem o livro todo ser ruim. Como conjunto da obra, 'Androides sonham com ovelhas elétricas?' é um romance muito bom, que merece ser lido pela trama original e envolvente e pelos temas tocados na história. Vale mesmo a pena.
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐✰ opinião de
Márcio):
Que futuro!!!
Quando comprei esse livro, estranhei o fato de o título verdadeiro ser 'Androides Sonham Com Ovelhas Elétricas', e logo me veio na cabeça o filme onde, pelo o que eu me lembre, não tem nada a ver com isso...
E realmente me lembro muito pouco do filme, embora tenha visto muitas vezes, mas há muito tempo já... e vejo que o livro é muito mais perturbador, mais intenso, mais visceral do que o filme, pois nunca me senti tão ligado ao filme como me senti lendo o livro.
A história é muito boa, rápida, com um fluxo muito bom... e te prende de uma maneira impressionante.
Recomendadíssimo!
O Livro Que Originou o Filme "Blade Runner"
Philip K. Dick teve diversos livros adaptados para o cinema, mas nenhum foi tão aclamado e tão simbólico para sua época quanto Blade Runner: O Caçador de Androides, de Ridley Scott, que foi inspirado em Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?.
No romance, o planeta Terra foi devastado por uma guerra atômica e grande parte da população sobrevivente emigrou para os mundos-colônias, fugindo da poeira radioativa que extinguiu inúmeras espécies de animais e de plantas. Toda criatura viva se torna, então, um objeto de desejo para aqueles que permaneceram, mas esse é um privilégio de poucos. Para a maioria que não pode pagar por um espécime autêntico, empresas começam a desenvolver réplicas eletrônicas e incrivelmente realistas de pássaros, gatos, ovelhas... e até mesmo de seres humanos.
Rick Deckard é um caçador de recompensas. Seu trabalho: eliminar androides que vivem ilegalmente na Terra. Seu sonho de consumo: substituir sua ovelha de estimação elétrica por um animal de verdade. A grande chance aparece ao ser designado para perseguir seis androides fugitivos de Marte. É quando Rick percebe que a linha que separa humanos e androides não é tão nítida como acreditava.
Imperdível para os fãs de cinema e um clássico da ficção científica, a edição da Aleph leva ao leitor uma série de extras inéditos em português: uma carta emocionante de Dick aos produtores de Blade Runner, na qual enaltece o filme e profetiza seu sucesso, a última entrevista concedida pelo autor, publicada na revista The Twilight Zone na ocasião do lançamento do filme, e um posfácio escrito pelo jornalista, escritor e tradutor desta edição, Ronaldo Bressane, que faz uma análise crítica da obra e traça paralelos entre filme e livro.
Ficção boa, trabalhando o tema da empatia
Este é um clássico da literatura de ficção, que considero leitura obrigatória.
O cenário da história é bem colocado logo no início do livro. Houve uma guerra nuclear mundial que dizimou o planeta, tornando-o praticamente inabitável, por causa dos resíduos atômicos (que são chamados de “Poeira”). A população passou a emigrar para colônias em outros planetas, a fim de continuar a vida. Mas nem todos deixaram a Terra. Os que ficaram agora se amontoam em grandes metrópoles, tentando evitar contato com a tal Poeira.
Os animais foram os mais afetados pela Poeira; a grande maioria das espécies ou foi extinta ou está em extinção. Devido à sua raridade, possuir um animal verdadeiro passou a ser sinônimo de status social. Pelo menos motivo, muitos dos que ficaram na Terra possuem uma réplica eletrônica de um animal, que fingem ser um animal real. É o caso do nosso protagonista, Rick Deckard. Antes ele criava uma ovelha verdadeira, mas esta morreu, e ele teve de substituí-la por uma cópia elétrica, o que é frustrante. É tanto que ele passa grande parte do livro tentando comprar um animal real, como se sua felicidade ou o próprio sentido de sua vida dependesse disso.
Mas é claro que o livro não é sobre animais elétricos. Deckard trabalha para o departamento de polícia de São Francisco, em um cargo bem particular: ele é um caçador de recompensas. Seu trabalho? ‘Aposentar’ androides que fogem das colônias interplanetárias para a Terra e se passam por humanos. Os androides (ou andys, como são chamados no livro) foram originalmente concebidos para trabalharem nas tais colônias, mas de vez em quando alguns escapam de lá e fogem para o planeta azul, onde são caçados e mortos por homens como Deckard. Mas como esses andys são muito parecidos com humanos (até demais), é preciso fazer um teste de empatia (usando a chamada Escala Voigt-Kampff). Sim, porque, em teoria, essa é a única maneira não invasiva de diferenciar um humano de um androide, já que acredita-se que estes não possuem esta que é uma característica fundamental da psique humana: empatia.
A história começa quando oito androides fogem de uma colônia marciana, matando humanos no processo, e se estabelecem na Terra. Acontece que eles são de um novo modelo, Nexus-6, mais avançado e, ao que parece, mais difícil de ser detectado pelo teste Voigt-Kampff. Rick Deckard é então enviado para aposentá-los e essa é a trama do livro.
Mas a primeira grande questão da obra é justamente essa diferenciação entre humanos e androides. O que difere um humano de um andy? Seriam os androides capazes de emoções complexas? Empatia seria uma característica única da raça humana? Androides seria capazes de amar? De sonhar? Androides sonham com ovelhas elétricas? No livro, é mencionado que há um a classe bem restrita de seres humanos que falhariam no teste Voigt-Kampff, por causa de algum problema que afeta seu processamento da empatia, então eles poderiam ser confundidos com androides.
Esta questão realmente permeia todo o texto. Por exemplo, na história do livro, há uma espécie de religião bem bizarra chamada Mercerismo. Tudo gira em torno das chamadas “caixas de empatia de Mercer”, que são como interfaces que conectam as pessoas em uma espécie realidade virtual onde elas podem partilhar emoções. Elas também se conectam ao seu criador e mentor, Wilbur Mercer, e tem uma alucinação coletiva deste homem subindo uma colina e enquanto é apedrejado. As pessoas realmente sente a mesma dor que Mercer sofre e, por algum motivo, isso as faz bem. Sério, é bizarro. Mas tudo se baseia na empatia, que diferencia humanos de androides.
“— Não, é aquela empatia — Irmgard disse com veemência. Punhos cerrados, ela se dirigiu à cozinha, até Isidore. — Não é uma maneira de provar que os humanos podem fazer algo que nós [androides] não podemos?
“Mas, será que androides também são capazes de empatia?
“— Sabe o que eu sinto? Em relação a esta androide Pris?
— Empatia — ele [Deckard] respondeu [a Rachael].
— Algo assim. Identificação; como se fosse eu. “
Mais que isso: poderia um ser humano sentir empatia para com um androide?
“Ele nunca tinha pensado nisto antes, nunca tinha sentido empatia alguma em relação aos androides que matou. Sempre admitira que, em toda a sua psique, percebia o androide como uma máquina inteligente. Ainda assim, em contraste com Phil Resch, havia manifestado uma diferença. E ele sentiu instintivamente que estava certo. Empatia para com um engenho artificial?, perguntou-se. Para com algo que apenas finge estar vivo?”
Algo tão inesperado, que confunde a cabeça do protagonista:
“— Fiz um teste, uma pergunta, e a verifiquei — disse Rick. — Eu comecei a sentir empatia por androides e veja o que isso significa. (…) Nunca senti nada como isso antes. Talvez seja uma depressão, com a que você tem.”
Acho realmente muito interessante como o autor trabalha essa temática, transparecendo até mesmo nas suas descrições. Ela dá vida e emoção até mesmo aos androides.
“[a androide] olhou para ele distraidamente e, em seguida, furiosamente, tão logo o reconheceu. Seus olhos desbotaram e a cor de seu rosto esmaeceu, tornando-o cadavérico, como se já começasse a se decompor; como se a vida tivesse, em um instante, partido para algum ponto longínquo dela, deixando o corpo à sua automática ruína.”
Uma descrição bastante vívida de um ser que supostamente não tem vida.
Sobre outros aspectos do livro. A trama é muito boa e nos dá o que vendeu, isto é, uma boa distopia com ação e pitadas de filosofia. Original para a época, certamente. Ela te prende do início ao fim. A ação é rápida e descrita com frases precisas. Mesmo os diálogos e as descrições fluem muito bem. Então em geral o livro tem o ritmo muito bom. O texto traz reflexões pertinentes.
Sobre os personagens. Rick Decknard, o protagonista, tem um arco muito bem trabalhado. É visível o seu drama, seu dilema, quando ele começa a mudar sua opinião sobre os androides que costumava caçar. Dá para dizer que o maior conflito do livro não é o confronto entre androides e caçador; é o conflito interno do próprio caçador, que de repente começa a ver as coisas por uma outra perspectiva. E a sua busca por realização social, tentando comprar um animal verdadeiro, só complementa esse seu drama.
Outro personagem que merece destaque é Isidore. Ele é um funcionário de uma clínica para animais elétricos e um humano especial — mentalmente afetado pela Poeira radioativa. Humanos especiais vivem à margem da sociedade, sendo tratados como escória, lixo social, e recebem apelidos maldosos como “cabeça de galinha” ou “cabeça de formiga”. Ele vive solitário em um condomínio abandonado, no qual é o único morador, mas sua vida muda quando um dos Nexus-6 resolve usar o condomínio como esconderijo. Acho o arco deste personagem também interessante. E o autor soube como entrar na cabeça de alguém intelectualmente debilitado e dar a dose de drama necessária para este personagem.
O terceiro personagem que merece destaque é Rachael, uma androide que trabalha para a companhia que fabrica dos modelos Nexus-6. O que acho digno de destaque no arco dela é sua crise de identidade. Ela tem consistência que é uma androide e vê a si mesma como algo não-vivo, inferior à espécie humana e sente-se frustrada por isso.
Mas, e aqui vem minha primeira decepção com respeito ao livro, com exceção de Rachael, nenhum dos outros androides, os que estão sendo caçados, são bem explorados. São uns personagens meio rasos, sem muito propósito, sem graça. Não dá para se apegar a eles, e isso eu acho um ponto fraco. Não que isso tenha que ser uma regra, mas uma história em que você sente empatia pelo antagonista tem um diferencial. O livro passa muito tempo falando sobre esse tema, e não o desenvolve como deveria na prática.
Outra coisa, eu havia comentado que a ação é rápida e eficiente, mas, se por um lado isso acelera o ritmo e deixa o texto mais enxuto, por outro lado acaba meio que dando um anticlímax nas ações. As coisas acabam se resolvendo muito rápido. A tensão vem e acaba de repente. Quando você menos percebe, já acabou e, pelo menos eu, fiquei com a sensação de que não aproveitei o máximo o que aquela cena poderia proporcionar.
Mas o pior de tudo é o final. Em termos absolutos, o final do livro é satisfatório, mas deixa aquela sensação de que poderia ser melhor, mais bem trabalhado. Eu li a última frase e pensei “é sério mesmo que o livro vai terminar deste jeito sem graça?”. Esta é melhor maneira de pôr as coisas. O final do livro é sem graça. Simplesmente.
É claro, devo dizer que estes aspectos que eu achei ruins não fazem o livro todo ser ruim. Como conjunto da obra, 'Androides sonham com ovelhas elétricas?' é um romance muito bom, que merece ser lido pela trama original e envolvente e pelos temas tocados na história. Vale mesmo a pena.
Que futuro!!!
Quando comprei esse livro, estranhei o fato de o título verdadeiro ser 'Androides Sonham Com Ovelhas Elétricas', e logo me veio na cabeça o filme onde, pelo o que eu me lembre, não tem nada a ver com isso...
E realmente me lembro muito pouco do filme, embora tenha visto muitas vezes, mas há muito tempo já... e vejo que o livro é muito mais perturbador, mais intenso, mais visceral do que o filme, pois nunca me senti tão ligado ao filme como me senti lendo o livro.
A história é muito boa, rápida, com um fluxo muito bom... e te prende de uma maneira impressionante.
Recomendadíssimo!
📣Desconto Imperdível do dia 10/01/2023: não deixem a democracia morrer
🤑Oferta imperdível do dia 10/01/2023
(Steven Levitsky e Daniel Ziblatt)
E-book kindle
Sinopse:
Uma análise crua e perturbadora das ameaças às democracias em todo o mundo.
Democracias tradicionais entram em colapso? Essa é a questão que Steven Levitsky e Daniel Ziblatt – dois conceituados professores de Harvard – respondem ao discutir o modo como a eleição de Donald Trump se tornou possível.
Para isso comparam o caso de Trump com exemplos históricos de rompimento da democracia nos últimos cem anos: da ascensão de Hitler e Mussolini nos anos 1930 à atual onda populista de extrema-direita na Europa, passando pelas ditaduras militares da América Latina dos anos 1970. E alertam: a democracia atualmente não termina com uma ruptura violenta nos moldes de uma revolução ou de um golpe militar; agora, a escalada do autoritarismo se dá com o enfraquecimento lento e constante de instituições críticas – como o judiciário e a imprensa – e a erosão gradual de normas políticas de longa data.
Sucesso de público e de crítica nos Estados Unidos e na Europa, esta é uma obra fundamental para o momento conturbado que vivemos no Brasil e em boa parte do mundo e um guia indispensável para manter e recuperar democracias ameaçadas.
"Talvez o livro mais valioso para a compreensão do fenômeno do ressurgimento do autoritarismo ... Essencial para entender a política atual, e alerta os brasileiros sobre os perigos para a nossa democracia." – Estadão
"Abrangente, esclarecedor e assustadoramente oportuno." – The New York Times Book Review
"Livraço ... A melhor análise até agora sobre o risco que a eleição de Donald Trump representa para a democracia norte-americana ... [Para o leitor brasileiro] a história parece muito mais familiar do que seria desejável." – Celso Rocha de Barros, Folha de S. Paulo
"Levitsky e Ziblatt mostram como as democracias podem entrar em colapso em qualquer lugar – não apenas por meio de golpes violentos, mas, de modo mais comum (e insidioso), através de um deslizamento gradual para o autoritarismo. Um guia lúcido e essencial." – The New York Times
"O grande livro político de 2018 até agora." – The Philadelphia Inquirer
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Firmino Costa Perilo):
Fundamental
Fundamental para entender o risco que a democracia correu durante os anos do governo Bolsonaro e também alertar sobre a necessidade de vigilância constante, haja vista a campanha de fake-news que os golpistas bolsonaristas ainda promovem.
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐✰✰ opinião de
Bruna Mel):
Recomendável
O primeiro livro que comprei da Penguim foi este. Caso vc encontre-o numa promoção sugiro que pegue pois vale a pena. Mas se vc for pagar o valor normal não sugiro que o compre, pois não apresenta uma capa muito protetora e nem tem orelhas, o que faz a capa danificar nas pontas caso vc não tenha muito cuidado. Para além da capa, outros detalhes do livro fazem com que o preço original se torne muito salgado para uma edição simples como essa. Mas o livro em si é MUITO BOM e eu recomendo a leitura do mesmo para qualquer pessoa, não tem como termina-lo sem ao menos aprender alguma coisa sobre Shakespeare, ou tráfico negreiro ou qualquer outro assunto da cultura, literatura e etc.
Uma análise crua e perturbadora das ameaças às democracias em todo o mundo.
Democracias tradicionais entram em colapso? Essa é a questão que Steven Levitsky e Daniel Ziblatt – dois conceituados professores de Harvard – respondem ao discutir o modo como a eleição de Donald Trump se tornou possível.
Para isso comparam o caso de Trump com exemplos históricos de rompimento da democracia nos últimos cem anos: da ascensão de Hitler e Mussolini nos anos 1930 à atual onda populista de extrema-direita na Europa, passando pelas ditaduras militares da América Latina dos anos 1970. E alertam: a democracia atualmente não termina com uma ruptura violenta nos moldes de uma revolução ou de um golpe militar; agora, a escalada do autoritarismo se dá com o enfraquecimento lento e constante de instituições críticas – como o judiciário e a imprensa – e a erosão gradual de normas políticas de longa data.
Sucesso de público e de crítica nos Estados Unidos e na Europa, esta é uma obra fundamental para o momento conturbado que vivemos no Brasil e em boa parte do mundo e um guia indispensável para manter e recuperar democracias ameaçadas.
"Talvez o livro mais valioso para a compreensão do fenômeno do ressurgimento do autoritarismo ... Essencial para entender a política atual, e alerta os brasileiros sobre os perigos para a nossa democracia." – Estadão
"Abrangente, esclarecedor e assustadoramente oportuno." – The New York Times Book Review
"Livraço ... A melhor análise até agora sobre o risco que a eleição de Donald Trump representa para a democracia norte-americana ... [Para o leitor brasileiro] a história parece muito mais familiar do que seria desejável." – Celso Rocha de Barros, Folha de S. Paulo
"Levitsky e Ziblatt mostram como as democracias podem entrar em colapso em qualquer lugar – não apenas por meio de golpes violentos, mas, de modo mais comum (e insidioso), através de um deslizamento gradual para o autoritarismo. Um guia lúcido e essencial." – The New York Times
"O grande livro político de 2018 até agora." – The Philadelphia Inquirer
Fundamental
Fundamental para entender o risco que a democracia correu durante os anos do governo Bolsonaro e também alertar sobre a necessidade de vigilância constante, haja vista a campanha de fake-news que os golpistas bolsonaristas ainda promovem.
Recomendável
O primeiro livro que comprei da Penguim foi este. Caso vc encontre-o numa promoção sugiro que pegue pois vale a pena. Mas se vc for pagar o valor normal não sugiro que o compre, pois não apresenta uma capa muito protetora e nem tem orelhas, o que faz a capa danificar nas pontas caso vc não tenha muito cuidado. Para além da capa, outros detalhes do livro fazem com que o preço original se torne muito salgado para uma edição simples como essa. Mas o livro em si é MUITO BOM e eu recomendo a leitura do mesmo para qualquer pessoa, não tem como termina-lo sem ao menos aprender alguma coisa sobre Shakespeare, ou tráfico negreiro ou qualquer outro assunto da cultura, literatura e etc.
📣Desconto Imperdível do dia 09/01/2023: Infocracia
🤑Oferta imperdível do dia 09/01/2023
E-book kindle
Sinopse:
A democracia em tempo real sonhada nos inícios da digitalização como democracia do futuro se mostra como uma ilusão completa. Enxames digitais não formam um coletivo responsável, que age politicamente. Os followers, na condição de novos súditos das mídias sociais, deixam-se adestrar em gado de consumo por smart influencers, influenciadores inteligentes. Ficam despolitizados. A comunicação dirigida pelos algoritmos nas mídias sociais não é nem livre, nem democrática.
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Helio R. M. Rainho):
Mais um petardo do iconoclasta Han
Em uma era de idealização, romantização e fascínio das redes digitais, o mais contundente autor a reverberar um viés critico à exposição midiática indiscriminada via tecnologia traz um poderoso contraponto aos usos indiscriminados das redes sociais, apontando para uma nova interpretação. Para Byung-Chul Han, não estamos mais sob a perseguição panóptica foucaltiana nem sob os olhares indesejados do big brother orwelliano: agora somos nós mesmos que nos sujeitamos a toda dominação e controle de forma voluntária, alimentando o Big Data, revelando tudo de nós aos "amigos" algoritmos para que possamos oferecer - não mais negar - controle. Obra fundamental. Embora compacta, me parece um realinhamento do robusto trabalho de McLuhan décadas atrás. Imperdível, eu diria!
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Carmen Lucia):
Leitura densa, eleva o seu intelecto
Ao receber o livro tive uma certa indignação por achar pequeno, e subestimei que o conteúdo seria raso. No entanto, ao iniciar a leitura me enganei redondamente. Uma leitura densa, riquíssima em vocabulário, conceitos, que elevam o seu intelecto a um grau extremo. É um livro para ser estudado minuciosamente, sem pressa, pois ha vários termos que se complementam nas palavras do autor.
Recomendo fortemente a leitura para enriquecer e elevar o ponto de vista sobre a nossa atualidade.
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A democracia em tempo real sonhada nos inícios da digitalização como democracia do futuro se mostra como uma ilusão completa. Enxames digitais não formam um coletivo responsável, que age politicamente. Os followers, na condição de novos súditos das mídias sociais, deixam-se adestrar em gado de consumo por smart influencers, influenciadores inteligentes. Ficam despolitizados. A comunicação dirigida pelos algoritmos nas mídias sociais não é nem livre, nem democrática.
Mais um petardo do iconoclasta Han
Em uma era de idealização, romantização e fascínio das redes digitais, o mais contundente autor a reverberar um viés critico à exposição midiática indiscriminada via tecnologia traz um poderoso contraponto aos usos indiscriminados das redes sociais, apontando para uma nova interpretação. Para Byung-Chul Han, não estamos mais sob a perseguição panóptica foucaltiana nem sob os olhares indesejados do big brother orwelliano: agora somos nós mesmos que nos sujeitamos a toda dominação e controle de forma voluntária, alimentando o Big Data, revelando tudo de nós aos "amigos" algoritmos para que possamos oferecer - não mais negar - controle. Obra fundamental. Embora compacta, me parece um realinhamento do robusto trabalho de McLuhan décadas atrás. Imperdível, eu diria!
Leitura densa, eleva o seu intelecto
Ao receber o livro tive uma certa indignação por achar pequeno, e subestimei que o conteúdo seria raso. No entanto, ao iniciar a leitura me enganei redondamente. Uma leitura densa, riquíssima em vocabulário, conceitos, que elevam o seu intelecto a um grau extremo. É um livro para ser estudado minuciosamente, sem pressa, pois ha vários termos que se complementam nas palavras do autor.
Recomendo fortemente a leitura para enriquecer e elevar o ponto de vista sobre a nossa atualidade.
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📣Dominando a Técnica dos Mapas Mentais
E-book kindle
Sinopse:
Tony Buzan, o inventor da técnica de Mapeamento Mental, traz aos leitores de forma clara e acessível, o resultado de cinco décadas de pesquisas e desenvolvimento dessa ferramenta capaz de auxiliar no planejamento, criatividade e execução de atividades que envolvem todos os campos da vida pessoal e profissional. Um manual repleto de exercícios de memória e de elaboração de Mapas Mentais, com ilustrações passo a passo que mostram como criar mais de 20 Mapas Mentais. Indicado tanto para o leitor que está iniciando o aprendizado da técnica quanto para os usuários avançados que gostariam de aperfeiçoá-la em seu dia a dia.
Melhor review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐⭐⭐ opinião de
Luci Mik):
Muito útil
Mapas mentais mudaram a maneira como estudo. ótimo livro, porém acredito ser introdutório. Eu me apaixonei pelo assunto e fui atrás da Liz Kimura, que é o nome dos mapas mentais no Brasil. Recomendo a leitura e o uso de mapas mentais.
Pior review na Amazon Brasil (⭐⭐⭐✰ ✰ opinião de
Ricardo Eugênio Lima):
Uma boa ferramenta
Paz e bem!
A proposta dos mapas mentais foi uma descoberta valiosa para mim. Tenho feito fichamento de livros e outras anotações de modo linear como aprendi na vida escolar e acadêmica, no entanto, sentia que muito pouco ficava retido na minha memória e por este motivo a proposta dos mapas mentais tem se mostrado, na prática, para mim, um modo melhor, mais produtivo e menos cansativo de fichar os livros que tenho para ler. O livro faz uma boa apresentação dos mapas mentais, no entanto, depois de lançar a proposta, o mesmo se torna repetitivo, mas mesmo assim, recomendo às pessoas que procuram novas ferramentas para melhorar seus estudos.
Não tem o Kindle?
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Muito útil
Mapas mentais mudaram a maneira como estudo. ótimo livro, porém acredito ser introdutório. Eu me apaixonei pelo assunto e fui atrás da Liz Kimura, que é o nome dos mapas mentais no Brasil. Recomendo a leitura e o uso de mapas mentais.
Uma boa ferramenta
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A proposta dos mapas mentais foi uma descoberta valiosa para mim. Tenho feito fichamento de livros e outras anotações de modo linear como aprendi na vida escolar e acadêmica, no entanto, sentia que muito pouco ficava retido na minha memória e por este motivo a proposta dos mapas mentais tem se mostrado, na prática, para mim, um modo melhor, mais produtivo e menos cansativo de fichar os livros que tenho para ler. O livro faz uma boa apresentação dos mapas mentais, no entanto, depois de lançar a proposta, o mesmo se torna repetitivo, mas mesmo assim, recomendo às pessoas que procuram novas ferramentas para melhorar seus estudos.
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